"Nossa proposta vai na contramão do que é praticado pela gestão Serra/Kassab e que privilegia a especulação imobiliária. Somos contrários a essa política de higienização do centro que expulsa os moradores das classes mais populares. Metas:
"Há muita resistência contra essa política, mas é muito eficaz. Atualmente, tem-se gastado 2% do orçamento para moradia, que é um problema crônico. 5% é o mínimo; 10% é perto do ideal", diz professor José Whitaker, da USP