Os textos são de autoria dos próprios candidatos ou de suas assessorias.
Meu grande desafio é transformar o Rio de Janeiro na capital do conhecimento, reduzir os níveis de violência e atenuar os problemas sociais do município.
O que vamos propor é um mapa do caminho que, trilhado com serenidade, pode nos conduzir à condição de capital pós-industrial da América Latina.
O primeiro passo é atrair um circulo virtuoso de investimentos em serviços, construção civil, turismo, conhecimento e informação.
Para isso, é preciso que a máquina pública seja adaptada aos novos tempos. Uma administração transparente, eficaz e austera é pré-condição, reorganizada para atender melhor ao cidadão e atrair investidores.
Vamos enfatizar as áreas de saúde, ordem urbana e segurança e educação. Como resultado adicional, aumentará a atratividade do Rio para capitais modernos, que respeitem o meio ambiente e a dignidade do trabalho.
Mesmo sem ter a principal responsabilidade no enfrentamento dos problemas de segurança, a Prefeitura tem um papel importante: ela é um formidável banco de dados, que pode ser enriquecido a cada instante com as imagens de suas câmeras, os informes sobre desordem, os relatórios dos guardas municipais, o informe sobre as escolas.
Esse banco de dados tem de ser direcionado para contribuir com a segurança e de nada adiantaria montá-lo se não colocássemos em função uma equipe de analistas capaz de extrair o máximo de cada informação, ou de um conjunto delas. Para esta nova situação, a Guarda Municipal tem de ser estimulada, sobretudo através de cursos especializados e novos equipamentos.
No campo preventivo, compete-nos, também, trabalhar com jovens em situação de risco: fora da escola ou em defasagem de mais de três anos, situados nas áreas mais pobres da cidade.