Os textos são de autoria dos próprios candidatos ou de suas assessorias.
O principal desafio será o transporte coletivo. Durante o primeiro mandato, renovamos mais de 40% da frota e introduzimos a meia passagem aos domingos. Além disso, com o cartão Passafácil, acabamos com as filas para os estudantes comprarem a meia passagem, asseguramos o vale transporte aos trabalhadores e introduzimos a integração temporal, que permite fazer duas viagens pelo preço de uma, no espaço de duas horas.
No próximo mandato, a meta é fazer com que os ônibus trafeguem por corredores exclusivos, permitindo aumentar a velocidade, bem como racionalizar as linhas de tal forma que seja aumentada a oferta de assentos.
Grandes obras de concreto, como viadutos, passagens de nível, direitas livres, enfim, medidas que permitam melhorar o fluxo de veículos também estão previstas, todas elas com o mesmo objetivo: dar maior agilidade ao transporte. Algumas dessas obras já estão em andamento, outras ainda em projetos.
Para isso são necessários investimentos estimados em R$ 100 milhões, que vamos fazer com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade, programa a ser lançado brevemente pelo governo federal.
O transporte coletivo, entre outros tantos, é o principal problema que aflige a maioria da população, em especial, a de renda mais baixa. Por dia, são cerca de 900 mil pessoas, em média, que usam o sistema que melhorou muito, mas precisa cada vez mais ser aperfeiçoado e ampliado.
Investir na solução do problema é melhorar a vida das pessoas, permitindo maior mobilidade no ir e vir do dia a dia.