Informações sobre o álbums
  • editoria:
  • galeria:
  • link: http://eleicoes.uol.com.br/2012/album/2012/05/30/glossario-eleitoral.htm
  • totalImagens: 40
  • fotoInicial: 15
  • imagePath:
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120530164357
    • Eleições 2012 [55246]; Guia do Eleitor [60580];
Fotos

Apelido eleitoral: O candidato pode escolher o nome que vai na urna, "desde que não cause dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor, nem seja ridículo ou irreverente" Arte UOL/TSE - Divulgação de Registro de Candidaturas 2010/Reprodução Mais

Biometria: "Tecnologia que permite identificar uma pessoa por suas características biológicas únicas, ou seja, elementos corporais que tenham diferenças particulares como a íris, a retina, a impressão digital, a voz, o formato do rosto e o formato da mão". O reconhecimento do eleitor pela impressão digital passa a ser usado pela Justiça Eleitoral neste ano Thinkstock Mais

Boqueiro: E quem faz a pesquisa de boca-de-urna, ou "profissional de pesquisa de opinião pública que indaga dos eleitores, após a votação, o nome do candidato ou partido em que tenham votado" Thinkstock Mais

Cabala eleitoral: Se cabo eleitoral é o "indivíduo encarregado de obter votos para certo partido ou candidato", cabala eleitoral é o "conjunto de manejos postos em prática pelos cabos eleitorais no intuito de conseguir votos favoráveis" Thinkstock Mais

Cabine indevassável: ou cabine eleitoral, o "pequeno resguardo, geralmente feito de papelão corrugado, ou outro material de baixo custo" onde o eleitor vota em sigilo. O voto com utilização de cabine também é conhecido como "voto australiano", porque foi adotado pela primeira vez na Austrália, em 1857 France Presse - Jesualém, 29.mai.1996 Mais

Candidatura itinerante: tipo de fraude em que o candidato "tenta reeleger-se por mais vezes do que é permitido. Para tanto, transfere o domicílio eleitoral de uma circunscrição eleitoral para outra, com o objetivo de manter-se no poder" Thinkstock Mais

Cédula oficial de contingência: "são as cédulas eleitorais confeccionadas pela Justiça Eleitoral para uso nas situações em que não seja possível a utilização da urna eletrônica".Na foto, a cédula de papel oficial das eleições presidenciais de 1989. Desde as eleições de 2004, as cédulas de contigência só trazem uma linha em branco para que o eleitor escreva o nome ou o número de seu candidato TSE/Divulgação Mais

Captação ilícita de sufrágio: a famosa compra de voto. E não e só dinheiro: "constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição" (Lei nº 9.504, de 19/09/1997) Thinkstock Mais

Coligação branca: aliança informal, ou então "quando um partido não coligado ou seus candidatos fazem campanha eleitoral em favor de candidato de outro partido político ou coligação" Thinkstock Mais

Curral eleitoral: segundo o TSE, "lugar para onde se transportam e onde permanecem, são alimentados e festejados os eleitores, em dia da eleição, a fim de exercer sobre eles estrito controle os chefes políticos e cabos eleitorais, evitando sua contaminação pelos adversários". Ou, em versão mais abrangente, reduto ou zona de influência de um político Thinkstock Mais

Eleição parametrizada: votação organizada por "instituições públicas ou particulares com a utilização, a título de empréstimo, do sistema eletrônico de votação (urnas eletrônicas e programas)" Eduardo Knapp/Folha Imagem - 03.out.2010 Mais

Eleitor de cabresto: "Diz-se do eleitor que vota, não de acordo com sua consciência ou preferência, mas estritamente de acordo com as instruções e diretivas de um cabo eleitoral ou do chefe político local" Thinkstock Mais

Eleitor fantasma: "Eleitor falecido cujo título ainda é utilizado para votação" Thinkstock Mais

Escrutinador: Na época da cédula de papel, "cidadãos convocados que trabalham nas eleições na apuração dos votos" France Presse - Seul, 27.jun.1995 Mais

Fileiro: designa "os cabos eleitorais que fazem seu trabalho de convencimento do eleitor na própria fila de eleitores prestes a entrar na seção eleitoral para votar" Thnikstock Mais

Fiscal eleitoral: "Representante de um partido político que fica, por delegação dos candidatos ou de grupos partidários que o apoiam, junto à mesa receptora de votos para fiscalizar a apuração ou apresentar impugnações" Thinkstock Mais

Fósforo: "O fósforo era a pessoa que votava no lugar de um eleitor, ou seja, um impostor. A origem possível do vocábulo decorreria da semelhança da urna de madeira com uma caixa de fósforo e nesse sentido, o fósforo se dispunha a riscar, isto é, a votar em qualquer urna" Thinkstock Mais

Fraude eleitoral: "Qualquer ato ardiloso que venha a desvirtuar a vontade do eleitorado, manifestada no sufrágio, por violação ou adulteração do processo democrático. Por exemplo: substituição de cédulas por outras, distribuição antecipada de cédulas rubricadas pelo mesário para que os candidatos a forneçam já preenchidas aos votantes, etc." Thinkstock Mais

Idade eleitoral: "Aquela em que a pessoa passa a ter o direito de votar e de ser votada". Para votar, a idade mínima é de 16 (facultativo) e 18 anos (obrigatório). Para se candidatar, a idade eleitoral é de 18 anos para vereador; 21 anos para deputado federal, estadual ou distrital, prefeito e vice-prefeito; 30 anos para governador e vice-governador de Estado e 35 anos para presidente e vice-presidente da República e senador. (Art. 14, da CF/88) Thinkstock Mais

Legenda de aluguel: "Partidos com escassíssimo número de filiados e/ou parlamentares disponíveis para abrigar candidaturas de políticos - geralmente endinheirados - dispostos a pagar um preço pela sua inscrição" Thinkstock Mais

Máquina de votar: um outro nome oficial para a urna eletrônica. "Equipamento de processamento de dados que, junto com o seu software (programas), permite a coleta de votos em uma eleição, de forma ergonômica, rápida e segura. O equipamento foi previsto para operar nas mais diversas condições climáticas e de infra-estrutura". A votação eletrônica começou no Brasil em 1996, nas capitais e municípios com mais de 250 mil eleitores, e cobre todo o território nacional desde 2000 Eduardo Knapp/Folha Imagem - 03.out.2010 Mais

Mesa receptora de votos: "Grupo de eleitores convocados pela Justiça Eleitoral para receberem os votos". Há também mesários voluntários que se registram nos cartórios eleitorais para trabalhar na votação. Constituem a mesa receptora um presidente, um primeiro e um segundo mesários, dois secretários e um suplente, nomeados pelo juiz eleitoral Fabian Gredillas/AFP - Buenos Aires, 14.out.2001 Mais

Palanque eletrônico: "Forma alternativa de divulgação de propaganda político-partidária, realizada por meio de telões ou outros recursos audiovisuais assemelhados". Ou, em versão mais atualizada, também por meio da Internet Thinkstock Mais

Partido nanico: "Assim se denominam os pequeníssimos partidos - os que, em determinada eleição, hajam conseguido eleger pequeno número de representantes". Para evitar a proliferação de partidos nanicos na Câmara dos Deputados, existe a cláusula de barreira: só elegem parlamentares partidos que obtenham no mínimo 5% dos votos válidos em nove estados e 2% nos demais Thinkstock Mais

Plano de mídia: "Plano elaborado em conjunto pelos tribunais eleitorais, partidos políticos e representantes das emissoras, destinado à organização das inserções no horário eleitoral gratuito". O tempo de cada candidato no horário político é proporcial à representação de sua coligação na Câmara dos Deputados; partidos sem representação dividem igualmente uma fatia de 5% do tempo total. "Não havendo acordo, a Justiça Eleitoral será a responsável por elaborar o plano de mídia" Thinkstock Mais

Urna de contingência: "Urna eletrônica que substitui, em caso de defeito irrecuperável, aquela que estava em funcionamento na seção eleitoral". Em alguns casos, pode ser necessária a realização da votação manual Rivaldo Gomes/Folha Imagem - São Bernardo do Campo, 05.out.2008 Mais

Propaganda de boca de urna: "A ação dos cabos eleitorais e demais ativistas, denominados 'boqueiros', junto aos eleitores que se dirigem à seção eleitoral, promovendo e pedindo votos para o seu candidato ou partido". A lei eleitoral proíbe a abordagem aos eleitores no dia da eleição; pode dar de seis meses a um ano de prisão Fernando Moraes/Folha Imagem - São Paulo, 3.out.2004 Mais

Propaganda subliminar: "Aquela que é imperceptível ao indivíduo e exerce sobre ele intensa ação psicológica com o objetivo de levá-lo a adotar determinado padrão de comportamento" Thinkstock Mais

Puxadores de voto: Explica o assédio de partidos políticos a celebridades. "Candidatos que obtêm número significativo de votos - acima do quociente eleitoral ou como percentual dos votos válidos depositados nas urnas - e concorrem, assim, para puxar a eleição de candidatos menos votados" Divulgação / Tirulipa Mais

Quociente partidário: Determina o número de cadeiras que caberá a cada partido na Câmara Municipal, Assembleia Legislativa ou Câmara dos Deputados. Chega-se a esse número multiplicando-se o número de vagas disponíveis pelo número de votos do partido (na legenda ou em seus candidatos), e então dividindo-se pelo total de votos válidos. "Estarão eleitos tantos candidatos registrados por um partido ou coligação quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido" Thinkstock Mais

Renovação das eleições: "Repetição da eleição realizada, quando mais da metade dos votos forem declarados nulos". Nessa hipótese, e o TSE tem entre 20 e 40 dias para marcar a data de uma nova eleição Thinkstock Mais

Santinho: "Pequeno prospecto de propaganda eleitoral com retrato e número do candidato a cargo público". Um tipo de santinho é o "volante", "trabalho impresso de um ou de ambos os lados do papel, sem dobras, de pequeno formato, para distribuição ao público." Na foto, santinho em formato de selo da campanha de Jânio Quadros à Presidência da República, em 1960. Hoje, existe até santinho digital distribuído por bluetooth TSE/Divulgação Mais

Sistema eleitoral: "O modo, os instrumentos e os mecanismos empregados nos países de organização política democrática para constituir seus poderes Executivo e Legislativo". Na prática, as regras da representação política no país. No Brasil, são combinados o sistema eleitoral majoritário (para os chefes do Executivo e o Senado, eleitos por maioria absoluta de votos) e proporcional (para as demais instâncias do Legislativo) Thinkstock Mais

Verticalização: "Princípio que estabelece a impossibilidade de que partidos políticos adversários na eleição que se realiza na circunscrição nacional sejam aliados nas circunscrições estaduais". Pela regra atual, mais branda, partidos que não lançam candidato próprio à Presidência têm liberdade de se coligar em nível estadual Thinkstock Mais

Votação paralela: Teste feito com urnas sorteadas no dia das eleições, antes de começar a votação. "As cédulas de votação paralela são preenchidas por representantes dos partidos políticos e coligações e posteriormente incluídas na urna eletrônica para verificação da regularidade do processo de votação" Thinkstock Mais

Voto colorido: "O que utiliza cédulas de cores diferentes para cada candidato ou partido. No Brasil, foi instituído pela Lei nº 4.109, de 27 de julho de 1962, mas não aplicado." Thinkstock Mais

Voto cantado: "O voto em voz alta, quando da utilização de urnas eletrônicas como instrumento auxiliar à apuração da eleição. O voto cantado foi, pela primeira vez, estudado pela Justiça Eleitoral de Santa Catarina" Thinkstock Mais

Voto em trânsito: "É a possibilidade de voto ao eleitor que esteja fora de seu domicílio eleitoral no dia da eleição". Atualmente só há votação em trânsito em urnas especiais nas capitais de Estado, e apenas para presidente da República Alessandro Shinoda/Folhapress - São Paulo, 03.out.2010 Mais

Voto nulo: Na urna eletrônica, indicação de um número que não existe. "O voto nulo é apenas registrado para fins de estatísticas e não é computado como voto válido, ou seja, não vai para nenhum candidato, partido político ou coligação". Já o "voto válido" é o voto em um candidato ou legenda; nem os votos nulos nem os votos em branco (desde 1997) são considerados válidos Leonardo Wen/Folhapress - São Paulo, 01.nov.2006 Mais

Zerésima: Boletim de urna registrando 0 votos para todos os candidatos, impresso antes da votação começar. "Documento emitido após o procedimento de inicialização da urna eletrônica, servindo para atestar que não há registro de voto para nenhum dos candidatos" TSE/Divulgação Mais

TSE explica o que é "fósforo", "fileiro" e "zerésima"

Últimos álbuns de Eleições 2012

UOL Cursos Online

Todos os cursos