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26/10/2008 - 12h43

Marta Suplicy vota em São Paulo e diz que militância continua forte

Daniela Paixão
Do UOL Notícias
A candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, votou por volta das 10h30 da manhã deste domingo, no colégio Madre Alix, zona oeste da capital paulista.

Marta vota em São Paulo e diz acreditar em reviravolta


    Em frente ao colégio Marta foi cercada por militantes e imprensa. O senador Eduardo Suplicy, que já havia votado, acompanhou Marta até a seção eleitoral da candidata.

    Marta permaneceu menos de um minuto dentro da seção eleitoral.

    Eduardo Suplicy disse ter confiança em uma reviravolta neste segundo turno. "Eu sei que quase 20 pontos de diferença é apertado, mas ainda acredito que podemos ganhar."

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    Depois de votar, a candidata do PT, Marta Suplicy, foi para casa. Marta vai passar o dia com os filhos e netos. Também de casa, ela deve acompanhar a apuração dos votos.

    Antes de votar, Marta se reuniu com militantes, líderes e coordenadores de campanha no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo.

    Mais uma vez defendeu as propostas de campanha que apresentou durante o primeiro e segundo turnos. Disse também que a militância do PT continua firme e forte. E parabenizou todos os envolvidos na campanha. "Nós travamos uma bela campanha e as urnas vão dizer isso!", afirmou.
    • Fernando Cavalcanti/UOL

      "Nós travamos uma bela campanha e as urnas vão dizer isso!", disse a ex-prefeira Marta Suplicy

    • Fernando Cavalcanti/UOL

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    Marta voltou a repetir que acredita numa bela reviravolta. E explicou o motivo: "O que me faz acreditar é o povo. Porque o povo ainda não votou".

    Também falou sobre as críticas que ela e o candidato do DEM, Gilberto Kassab, trocaram um com o outro neste segundo turno.

    "É normal subir o tom no segundo turno da campanha, isso acontece. A disputa fica muito mais acirrada. Mas não fomos nós que subimos o tom primeiro", disse a petista.

    A candidata fez uma comparação com as eleições norte-americanas. Disse que nos EUA o tom é muito mais forte e agressivo. E que isso é até natural. Basta saber agüentar a pressão.

    Apesar de considerar normal o tom mais forte do segundo turno, Marta Suplicy repetiu que foi vítima nesse processo: "A campanha do adversário sempre passava a imagem dele como o rapaz bonzinho. Foi uma campanha desqualificadora da minha imagem o tempo todo", ressaltou.

    Sobre uma possível derrota Marta, preferiu não comentar. "Eu prefiro concentrar a minha energia. Cada coisa no seu momento", finalizou.

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