Ibope: no Amapá, Waldez tem 40%; Lucas, 15%; e Camilo, 12%

Do UOL, em São Paulo

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (12) mostra o ex-governador Waldez Goés (PDT) com 40% das intenções de voto na disputa pelo governo do Amapá.  

Lucas Barreto (PSD) tem 15%, tecnicamente empatado com o candidato a reeleição, o governador Camilo Capiberibe (PSB), que aparece com 12%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Bruno Mineiro (PT do B) e Jorge Amanajás (PPS) estão empatados com 7%. Genival Cruz (PSTU) tem 2%, e Décio Gomes (PCB), 1%. Outros 9% disseram que votarão em branco, e 7% ainda não sabem ou não responderam em quem irá votar.

O levantamento foi o primeiro do instituto Ibope sobre as intenções de voto no Estado. Os entrevistadores ouviram 812 eleitores em seis municípios amapaenses, no período entre 8 a 10 de agosto.

A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica e está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob protocolo AP-00003/2014.

Governador tem taxa de rejeição de 68%

O candidato à reeleição Camilo Capiberibe (PSB) é rejeitado por 68% dos candidatos. O segundo postulante mais rejeitado é Waldez (PDT), em quem 16% dos entrevistados disseram que não votarão "de jeito nenhum".

Jorge Amanajás (PPS) tem índice de rejeição de 6%, Bruno Mineiro (PT do B), tem 5%, Lucas Barreto (PSD), 5%, Genival Cruz (PSTU), 4%, e Décio Gomes (PCB), 2%. Dos entrevistados, 7% não sabem ou não responderam e 1% diz não rejeitar ninguém. 

65% dizem que governo de Camilo é "ruim" ou "péssimo"

A pesquisa também ouviu a opinião dos eleitores sobre a administração do governador Camilo Capiberibe. Segundo o Ibope, 50% dos eleitores classificaram a administração como "péssima", enquanto 15% dizem que a administração é "ruim".

Outros 20% dos entrevistados afirmam que a gestão é "regular". Classificaram como "boa" 9 % dos eleitores, 4% dos eleitores classificaram a gestão como "ótima" e 2% não sabem ou não responderam.

Nada menos que 79% disseram desaprovar e não confiar no governo atual. Somente 17% aprovam e confiam na gestão.

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