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    • Marina Silva [11901];
    • Eleições 2014 [64974]; Eleições presidenciais 2014 [74081];
Fotos

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958, no seringal Bagaço, a 70 km de Rio Branco. Ainda criança, foi contaminada por leishmaniose, cujo tratamento resultou em uma intoxicação por mercúrio. Entre outras doenças, ela também contraiu malária e hepatite. Na foto, Marina (de vestido azul) então com 17 anos em 1975, posa para foto com freiras e estudantes do convento Servas de Maria, onde morou enquanto era estudante durante sua juventude em Rio Branco Arquivo Pessoal/Reuters Mais

Alfabetizada aos 16 anos, Marina Silva passou a juventude em Rio Branco. Após os supletivos de 1º e 2º graus, cursou história na Universidade Federal do Acre. Filiou-se ao PT em 1986 e, em 1988, é eleita vereadora em Rio Branco. Na foto, Marina lidera um grupo de homens, mulheres e crianças em uma manifestação de seringueiros contra o desmatamento em Rio Branco, em 1986 Arquivo Pessoal/Reuters Mais

Marina Silva sorri ao lado de Chico Mendes, no centro, e do historiador Francisco Gregorio Filho, em Rio Branco, em 1986. Ao lado de Chico Mendes, que era seringueiro, sindicalista e ativista ambiental, Marina fundou a CUT (Central Única dos Trabalhadores) do Acre, em 1985, da qual foi vice-coordenadora. Nos anos 1980, Marina casou-se pela primeira vez, união da qual nasceram Shalon e Danilo Arquivo Pessoal/Reuters Mais

Marina Silva posa em frente a um cartaz com a foto de Chivo Mendes em Xapuri (AC), cidade onde morava o ambientalista, em 1995. Amigos e companheiros de militância, Marina e Chico levaram o Acre aos holofotes nacionais. A morte de Chico causou comoção em 1988, principalmente porque ele avisou que recebia constantes ameças de morte devido sua luta pela preservação da Amazônia, mas não recebeu atenção Arquivo Pessoal/Reuters Mais

Em 1990, é eleita deputada estadual pelo Acre; em 1994, conquista vaga no Senado Federal. Em 1997, a ambientalista se converteu para a Assembleia de Deus, e segue evangélica até hoje. Na foto, a então senadora Marina faz crochê junto com beneficiários da Adjunto da Solidariedade, programa que ajuda famílias carentes oferecendo cursos profissionalizantes em 1999, em Rio Branco Arquivo Pessoal/Reuters Mais

A então senadora Marina Silva (PT) abraça o pai, Pedro Augusto da Silva, durante campanha para reeleição em Rio Branco, em 2002. Marina foi reeleita, mas, em 2003, deixou o Congresso para assumir seu primeiro cargo no Executivo, o de ministra do Meio Ambiente do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi cabo eleitoral Arquivo Pessoal/Reuters Mais

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, canta o hino nacional ao lado de líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) durante protesto contra o uso de sementes transgênicas na agricultura brasileira, no dia 26 de setembro de 2003. Prestigiada na pasta no início de sua gestão, Marina viu seu poder minguar. O primeiro embate que quase a fez deixar o ministério foi a decisão do governo de liberar o plantio de transgênicos. Radicalmente contra, chorou em público Arquivo Pessoal/Jamil Bittar/Reuters Mais

Marina Silva, então ministra do Meio Ambiente, cumprimenta o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, em 17 de outubro de 2006, em São Paulo. Marina viu seu poder enfraquecer nos cinco anos e meio à frente da Pasta, e cultivou opositores internos e sofreu boicotes devido a suas posições radicais. Para os críticos, sempre que tinha um embate no governo, ela se refugiava no 'mito Marina' Arquivo Pessoal/Paulo Whitaker/Reuters Mais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abraça a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante cerimônia no Palácio do Planalto, em março de 2006. Desgastada por suas posições firmes que entravam em conflito com outros ministérios, incluindo o de Dilma Rousseff (Minas e Energia), Marina renunciou ao cargo em maio de 2008, e voltou ao Senado. Deixou a pasta sob o lamento das organizações ambientalistas. "Perco a cabeça mas não o juízo", disse à época Arquivo Pessoal/Jamil Bittar/Reuters Mais

Em 2009, Marina deixa o PT e, no ano seguinte, concorre à Presidência pelo PV. Marina surpreendeu muitos ao encontrar alianças no meio empresarial, como seu vice, Guilherme Leal, da Natura, e com um programa de governo que dava ênfase a questões como reforma tributária e do Estado. Foi um fenômeno nas urnas, com quase 20 milhões de votos, mas ficou em terceiro lugar, atrás de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). No segundo turno, defendeu a neutralidade e não declarou apoio a nenhum dos dois candidatos Joel Silva/Folhapress Mais

Depois de desentedimentos com a direção do PV, Marina Silva deixou a legenda em 2011. No ano seguinte, centenas de seguidores da ex-ministra se organizaram para ajudá-la a lançar um novo partido. Em fevereiro de 2013, em evento em Brasília, Marina lançou a Rede Sustentabilidade, o embrião de uma nova legenda Roberto Jayme/UOL Mais

A ex-senadora Marina Silva e apoiadores do seu partido Rede Sustentabilidade deixam plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) após julgamento que negou o registro do partido, por 6 votos a 1. O ministro Gilmar Mendes foi o único voto favorável ao partido de Marina. Por meio da sua conta no Twitter, a ex-ministra disse que a decisão não era uma derrota. ''Neste momento não representa uma derrota. A Rede continua'', escreveu Pedro Ladeira/Folhapress Mais

A ex-senadora Marina Silva dá as mãos ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ao anunciar sua filiação ao PSB em ato em Brasília, em 5 de outubro de 2013. Durante a cerimônia de adesão, Marina afirmou ter aceito a 'filiação simbólica' por contar com reconhecimento da Rede como um partido legítimo por parte do PSB, mesmo com a legenda barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral): ''O PSB deu uma chancela que o TSE não quis dar para a Rede'', afirmou. Ueslei Marcelino/Reuters Mais

O candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), morreu em um acidente de avião em Santos (SP), no dia 13 de agosto de 2014. Marina, vice de Campos, foi alçada a presidenciável e precisou conciliar as divergências internas do PSB e as suas exigências pessoais Murillo Constantino/Agência O Dia/Estadão Conteúdo Mais

PSB lança candidatura de Marina Silva e Beto Albuquerque (primeiro à esquerda) para a Presidência, no lugar de Eduardo Campos, morto em 13 de agosto. Na foto, Marina aparece de mãos dadas com o senador e candidato ao governo do DF, Rodrigo Rollemberg, e o presidente da sigla, Roberto Amaral. Nas primeiras pesquisas eleitorais após assumir a candidatura, Marina aparecia empatada com Aécio Neves (PSDB), e à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) em um eventual segundo turno Sergio Lima/Folhapress Mais

Marina Silva (PSB) fala com jornalistas após ficar de fora do segundo turno das eleições de 2014, no dia 5 de outubro, em São Paulo. Marina repetiu a marca dos 20 milhões de votos e ficou em terceiro lugar na disputa ao Planalto. Vítima de ataques violentos tanto de Dilma Rousseff (PT) quanto de Aécio Neves (PSDB), Marina não declarou se irá apoiar algum dos adversários no segundo turno Fabio Braga/Folhapress Mais

Trajetória de Marina Silva

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