Relembre e vote no tema mais polêmico da campanha

Relembre e vote no tema mais polêmico da campanha

29/10/2010

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Fotos
<b>Apoio de Lula</b> - A atuação do presidente Lula na campanha de Dilma Rousseff (PT) foi criticada especialmente pelos oposicionistas, que o acusaram de promover sua candidata em eventos oficiais da Presidência. Lula acabou multado 6 vezes pelo TSE por fazer campanha antecipada Roberto Stucker Filho Mais
<b>Aborto</b> - O tema dominou a campanha eleitoral no segundo turno, principalmente em torno da posição de Dilma, que até escreveu uma carta de compromisso afirmando que, se eleita, não iria alterar a lei de direitos humano. No dia 12, panfletos atribuídos à regional sudeste da CNBB foram distribuídos em Aparecida pedindo votos em candidatos contrários ao aborto Reprodução Mais
<b>Religião</b> - A religião entrou de vez na pauta da campanha. Dilma Rousseff teve de explicar sua opinião sobre o aborto, se reuniu com líderes religiosos e assinou uma carta de compromisso para tranquilizar a bancada evangélica que a apoia. Serra peregrinou por igrejas, leu a Bíblia no horário eleitoral e contou até com um santinho com a citação "Jesus é a verdade e a justiça". Na reta final, o Papa Bento 16 aconselhou os padres a bispos a orientarem seus fieis "em matérias políticas" ObritoNews Mais
<b>Privatização</b> - A política de privatizações nos governos FHC e Lula foi abordada nos debates e programas na TV. O maior destaque dentro do tema foi o tratamento que será dado à Petrobras. Serra afirmou que o governo Lula "privatizou mais que todos os governos anteriores" no setor petrolífero e Dilma afirmou que Serra pretendia mudar o nome da empresa para Petrobrax e privatizá-la Marcelo Sayo/EFE Mais
<b>Casamento gay</b> - Os presidenciáveis afirmaram ser favoráveis à união civil entre casais homossexuais, mas sobre casamento, defenderam que cada religião decida. O vice de Serra, Indio da Costa (DEM), afirmou ser contra a criminalização da homofobia, como propõe o PL122. O democrata afirmou que o texto contém excessos e, caso seja aprovado, "haverá liberdade de expressão só para os gays" Dirce Pereira Mais
<b>Liberdade de imprensa</b> - Sem ocupar um papel de destaque na campanha presidencial, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, polemizou ao criticar o "excesso de liberdade de imprensa" em uma palestra para sindicalistas. Na reta final do primeiro turno, o presidente Lula também aumentou as críticas à imprensa, chegando a dizer que as pessoas confundiam liberdade de imprensa com autoritarismo. O controle da imprensa foi rejeitado por ambos os candidatos Alan Marques/Folha Imagem Mais
<b>Programa de governo</b> - A obrigatoriedade dos candidatos à Presidência em apresentar um programa de governo ao registrar a candidatura, instituída pela minirreforma eleitoral de 2009, não foi levada ao pé da letra. Dilma reaproveitou propostas apresentadas no congresso nacional do PT, em fevereiro, enquanto o tucano usou dois discursos para dizer o que pretende fazer pelo país Alan Marques/Folha Imagem Mais
<b>Quebra de sigilo</b> - A quebra de sigilos fiscais de nomes ligados ao tucano José Serra movimentou a campanha eleitoral. Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, e mais três tucanos, entre eles, a filha de Serra, Verônica Serra, tiveram seus dados acessados ilegalmente. Os tucanos atribuíram o ato ao PT, que associou a quebra de sigilo a disputas internas do próprio PSDB Folhapress Mais
<b>Erenice Guerra</b> - Durante a campanha presidencial, a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra foi alvo de denúncias de supostos esquemas de lobby envolvendo seus filhos da ministra e funcionários da Casa Civil. As denúncias levaram Erenice a renunciar. Em declarações, Dilma afirmou que não foi a responsável pela indicação de Erenice e que a escolha foi decisão do presidente Lula Sérgio Lima/Folhapress Mais
<B>Bolinha de papel x rolo de fita</B> - No último dia 20, Serra foi atingido na cabeça durante caminhada realizada no Rio de Janeiro. Petistas dizem que foi só uma bolinha de papel. Os tucanos afirmam que Serra foi atingido por um objeto mais pesado além da bola de papel. O fato ganhou destaque na imprensa e até a avaliação do perito Ricardo Molina no Jornal Nacional Antonio Scorz/AFP Mais
<B>Metrô</b> - Reportagem publicada no último dia 26 pela <i>Folha de S.Paulo</i> afirmava que o resultado da licitação para a concorrência dos lotes 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô de São Paulo - aberta em outubro de 2008, quando Serra ainda era governador - foi conhecido previamente pelo jornal, apesar de o Metrô ter suspendido o processo em abril. Sobre o assunto, Serra defendeu a "suspensão do processo" para a investigação Divulgação Mais
<b>Paulo Preto</b> - O ex-diretor da Dersa é suspeito de ter arrecadado ilegalmente R$ 4 milhões que seriam destinados a campanhas tucanas. Seu nome foi lançado na campanha pela petista Dilma Rousseff, que levantou o caso durante o debate da TV Bandeirantes no segundo turno. No debate, Serra disse que não conhecia Paulo Preto, e só depois reconheceu que sabia quem era o ex-diretor Rodrigo Capote/Folhapress Mais
<b>Não obrigatoriedade do título</b> - O STF barrou a exigência do título de eleitor e de um documento oficial com foto no dia da votação. Uma ação de autoria do PT, questionou a exigência. No dia do julgamento, o ministro Gilmar Mendes pediu vista. Na ocasião, foi levantada a hipótese de que o ministro havia interrompido o julgamento depois de receber um telefonema de Serra, o que foi negado por ambos Didi Oliveira/Folhapress Mais
<b>Campanha na web</b> - Na rede circularam vídeos de apoio, críticas, engraçados (como "Dilma boy" e "Serra comedor"), correntes contra e a favor dos presidenciáveis e listas de apoio aos candidatos. Do lado da petista, a escritora Ruth Rocha e o diretor José Padilha negaram ter assinado a lista. Do lado tucano, os nomes do escritor Afonso Romano de Sant'Anna e dos cantores Ivan Lins e Sandra de Sá foram inclusos sem autorização Reprodução Mais

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