Carlos Bolsonaro é o candidato a vereador mais votado no Rio de Janeiro

Do UOL, em São Paulo

  • Reprodução/Facebook

    Carlos Bolsonaro (à dir.) faz campanha com o irmão Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), deputado federal

    Carlos Bolsonaro (à dir.) faz campanha com o irmão Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), deputado federal

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) foi o candidato mais votado à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com 106.657 votos.

Carlos é filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), apontado como possível candidato à Presidência da República em 2018, e irmão do também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).

O vereador do PSC garantiu com o resultado seu quarto mandato na Câmara do Rio. Ele foi eleito pela primeira vez no ano 2000.

Flávio Bolsonaro (PSC), irmão do vereador e também filho do deputado federal, foi candidato à Prefeitura do Rio, mas terminou em 4º lugar, com 13,98% dos votos.

Os dez vereadores mais votados no Rio foram: Carlos Bolsonaro (PSC), Tarcísio Motta (PSOL), Cesar Maia (DEM), Rosa Fernandes (PMDB), Marielle Franco (PSOL), Junior da Lucinha (PMDB), Vera Lins (PP), João Mendes de Jesus (PRB), Teresa Bergher (PSDB) e Leandro Lyra (Novo).

Crivella e Freixo

Na disputa pela Prefeitura do Rio de Janeiro, passaram para o segundo turno das eleições o senador Marcelo Crivella (PRB) e o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).

Crivella terminou o primeiro turno com 27,78% dos votos válidos, seguido por Freixo, que obteve 18,26%.

O vencedor do pleito vai governar a segunda cidade mais populosa do Brasil, com cerca de 6,5 milhões de habitantes --atrás apenas de São Paulo.

Com um PIB de R$ 282,5 bilhões, de acordo com os dados mais recentes do IBGE, de 2013, a capital fluminense tem índice de mortalidade infantil de 12 por mil nascidos vivos (a média do Brasil é de 13,8 por mil) e taxa de analfabetismo de 2,75 % (5º lugar entre as capitais brasileiras).

A cidade tem 18,6 homicídios por cem mil habitantes (22º pior índice entre as capitais brasileiras, segundo estatísticas de 2015) e 9,6% de domicílios com renda per capita mensal até 1/4 do salário mínimo. O Rio de Janeiro é também, desde 2012, a cidade mais cara para se morar no país.

 

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