Ibope: em SP, Alckmin tem 45%; Skaf, 19%; e Padilha, 11%

Do UOL, em São Paulo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), permanece à frente na disputa pela reeleição no Estado e com chances vitória já no primeiro turno. É o que mostra a pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (30). De acordo com o levantamento, o tucano caiu de 49%, na última pesquisa no último dia 23, para 45%.

O empresário Paulo Skaf (PMDB) aparece em segundo lugar, mas oscilou de 17% para 19%. O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) está em terceiro, e cresceu de 9% para 11%.

Laércio Benko (PHS) marcou 1%. Gilberto Natalini (PV), Raimundo Sena (PCO), Gilberto Maringoni (PSOL), Walter Ciglioni (PRTB) e Wagner Farias (PCB) não pontuaram.

Votos brancos e nulos somam 14% e 13% não sabem em quem vai votar. 

O Ibope entrevistou 2.002 eleitores entre a última quinta-feira (25) e hoje. Contratada pela "TV Globo", a pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Regional Eleitoral) com o número SP-00050/2014 .

Segundo turno

Alckmin venceria no primeiro turno porque tem mais do que a soma das intenções de voto dos demais candidatos, mesmo levando em consideração a margem de erro de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Mesmo com a vantagem do tucano, o Ibope escutou os eleitores sobre um eventual segundo turno entre Alckmin e Skaf. O governador seria reeleito com 49% dos votos, contra 28% do peemedebista. Brancos e nulos seriam 14% e 8% não sabem ou não responderam.

Rejeição e avaliação do governo

O Ibope também mediu a rejeição aos candidatos e a avaliação do governo estadual. Padilha é o mais rejeitado, com 20% dos entrevistados que dizem não votar no petista "de jeito nenhum". A taxa de rejeição de Alckmin é de 18%. Os que descartam votar em Skaf representam 13%. Na pesquisa anterior, a taxa de rejeição de Padilha era 23%; a de Alckmin era de 16%, e a de Skaf, 13%.

Na sequência aparecem Maringoni (9%), Natalini (8%), Sena (8%), Benko (8%), Ciglioni (7%) e Farias (7%). Outros 16% disseram que votariam em todos e 37% não souberam ou não responderam.

O governo Alckmin é considerado ótimo ou bom por 43%, contra 45% no levantamento da semana passada,  33% avaliam a gestão como regular. O índice de eleitores que consideram a gestão tucana como "ruim ou péssima" cresceu, de 14% na semana passada para 20%. Outros 4% não sabem ou não responderam. 

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