Ibope: em SP, Alckmin tem 49%; Skaf, 17%; e Padilha, 8%

Do UOL, em São Paulo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), permanece à frente na disputa pela reeleição no Estado e com chances vitória já no primeiro turno. É o que mostra a pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (23). De acordo com o levantamento, o tucano oscilou de 48% das intenções de voto, no último dia 9, para 49%.

O empresário Paulo Skaf (PMDB) aparece em segundo lugar, mas oscilou de 18% para 17%. O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) está em terceiro, se mantendo com 8%, o mesmo índice da pesquisa anterior.

Laércio Benko (PHS) marcou 1%. Gilberto Natalini (PV), Raimundo Sena (PCO), Gilberto Maringoni (PSOL), Walter Ciglioni (PRTB) e Wagner Farias (PCB) não pontuaram.

Votos brancos e nulos somam 12%, e 11% não sabem em quem vai votar. 

Alckmin venceria no primeiro turno porque tem mais do que a soma das intenções de voto dos demais candidatos, mesmo levando em consideração a margem de erro de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Mesmo com a vantagem do tucano, o Ibope escutou os eleitores sobre um eventual segundo turno entre Alckmin e Skaf. O governador seria reeleito com 54% dos votos, contra 24% do peemedebista. Brancos e nulos seriam 14%, e 9% não sabem ou não responderam.

O Ibope entrevistou 2.002 eleitores entre a última quinta-feira (18) e hoje, em 96 municípios. Contratada pela "TV Globo" e o jornal "O Estado de S. Paulo", a pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Regional Eleitoral) com o número SP-00041/2014 .

Rejeição e avaliação do governo

O Ibope também mediu a rejeição aos candidatos e a avaliação do governo estadual. Padilha é o mais rejeitado, com 23% dos entrevistados que dizem não votar no petista "de jeito nenhum". A taxa de rejeição do governador Alckmin é de 16%. Os que descartam votar em Skaf representam 13%. Na pesquisa anterior, a taxa de rejeição de Padilha era 26%; a de Alckmin era de 18%, e a de Skaf, 16%.

Na sequência aparecem Maringoni (9%), Natalini (9%), Sena (8%), Benko (8%), Ciglioni (7%) e Farias (7%).

O governo Alckmin é considerado ótimo ou bom por 45%, contra 42% no levantamento da semana passada. Permanece em 32% a proporção dos que avaliam a gestão como regular. E a taxa de ruim ou péssimo baixou de 18% para 14%. 

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