O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (5) os limites e gastos de campanha das candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT) ao governo do Estado.
Segundo o órgão, a campanha do PSDB estipulou gastos de até R$ 58 milhões, enquanto sua homóloga do PT fixou um teto de R$ 46 milhões. O tribunal divulgou também os limites de gastos para as candidaturas ao Senado pelas duas chapas.
Na coligação tucana (PMDB, PSC, PPS, DEM, PHS, PMN, PSDB), foi definido um teto de R$ 23 milhões para cada um dos candidatos, o ex-secretário da Casa Civil de São Paulo Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB) e o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB).
Já a coligação petista (PT, PRB, PCdoB, PDT, PR, PRP, PRTB, PSDC, PT doB, PTN) previu gastos de até R$ 12 milhões para cada um dos postulantes, a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) e o vereador Netinho de Paula (PCdoB).
Além disso, o TRE-SP tornou públicas as declarações de bens dos candidatos. Geraldo Alckmin declarou patrimônio que soma R$ 940.800,00; Mercadante, por sua vez, afirmou ter bens da ordem de R$ 460.875,00.