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22/08/2008 - 10h27
Em Salvador, tucano Imbassahy demite 16 de sua campanha
Manuela Martinez
Especial para o UOL
Em Salvador
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Em Salvador
Mal começa a campanha na TV, e o comitê do ex-prefeito Antonio Imbassahy, candidato à Prefeitura de Salvador pelo PSDB, confirma a demissão de 16 prestadores de serviços de sua campanha - entre os que perderam o trabalho estão jornalistas, técnicos, motoristas e pessoal de serviços gerais.
Apesar do bom desempenho nas pesquisas - ele lidera a pesquisa, empatado tecnicamente com ACM Neto, candidato do DEM - a campanha de Imbassahy enfrenta dificuldades para arrecadar fundos. A primeira prestação de contas encaminhada ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) revela que o tucano arrecadou R$ 88 mil e apresentou gastos de R$ 1,09 milhão. Marlúcio Palmeira, que faz parte da administração financeira da campanha, se defendeu dizendo que Imbassahy "declarou tudo o que foi contratado no período, como determina a legislação, e não apenas o que gastou".
Apesar de terem sido demitidas 16 pessoas até agora, a lista total pode chegar a 30. As demissões foram vistas, nos bastidores políticos, como punição. Na semana passada, revoltados com o atraso no pagamento dos salários, os funcionários fizeram uma paralisação. A assessoria de imprensa do candidato nega que os cortes tenham qualquer conotação de revanche. A decisão, segundo os assessores, foi tomada para reduzir a folha de pagamento, estimada em R$ 400 mil.
Antes das demissões, cerca de 70 pessoas trabalhavam para o candidato tucano no comitê e na produtora responsável pela produção e gravação do programa eleitoral gratuito. Marlúcio Palmeira acrescentou que, apesar das demissões, a qualidade dos serviços será garantida.
Apesar do bom desempenho nas pesquisas - ele lidera a pesquisa, empatado tecnicamente com ACM Neto, candidato do DEM - a campanha de Imbassahy enfrenta dificuldades para arrecadar fundos. A primeira prestação de contas encaminhada ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) revela que o tucano arrecadou R$ 88 mil e apresentou gastos de R$ 1,09 milhão. Marlúcio Palmeira, que faz parte da administração financeira da campanha, se defendeu dizendo que Imbassahy "declarou tudo o que foi contratado no período, como determina a legislação, e não apenas o que gastou".
Apesar de terem sido demitidas 16 pessoas até agora, a lista total pode chegar a 30. As demissões foram vistas, nos bastidores políticos, como punição. Na semana passada, revoltados com o atraso no pagamento dos salários, os funcionários fizeram uma paralisação. A assessoria de imprensa do candidato nega que os cortes tenham qualquer conotação de revanche. A decisão, segundo os assessores, foi tomada para reduzir a folha de pagamento, estimada em R$ 400 mil.
Antes das demissões, cerca de 70 pessoas trabalhavam para o candidato tucano no comitê e na produtora responsável pela produção e gravação do programa eleitoral gratuito. Marlúcio Palmeira acrescentou que, apesar das demissões, a qualidade dos serviços será garantida.
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