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07/09/2008 - 13h34
Paes diz arrecadar R$ 3 milhões e Crivella afirma estar no vermelho no RJ
Thyago Mathias
Especial para o UOL
Do Rio de Janeiro
Especial para o UOL
Do Rio de Janeiro
Eduardo Paes (PMDB), que avançou 16 pontos percentuais desde 3 de julho segundo pesquisas Datafolha, declarou no último sábado (7) ter arrecadado R$ 3 milhões, o maior número entre os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro.
As campanhas tiveram até o último sábado (6) para fazer a segunda prestação parcial de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Marcelo Crivella, que perdeu 5 pontos desde o início da campanha, disse ter aumentado o saldo negativo nas contas de campanha: dos R$ 250 mil negativos declarados na primeira parcial, agora diz ter prejuízo de R$ 500 mil.
O candidato declarou ter arrecadado R$ 1 milhão e gastos de R$ 1,5 milhão.
Jandira Feghali (PCdoB) declarou conseguiu R$ 793 mil, suficientes para cobrir as despesas de R$ 750 mil.
Fernando Gabeira (PV) disse ter aumentado em 330% o caixa de sua campanha. O volume saltou de com R$ 324 mil para R$ 1,4 milhão, resultado de doações feitas do diretório regional do PSDB, da Construtora OAS (R$ 200 mil, cada) e de pessoas físicas como o cineasta Walter Moreira Salles (R$ 180 mil), o empresário Eike Batista (R$ 100 mil) e o investidor e ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, entre outros doadores.
O candidato do PV é o único que coloca a lista de doadores em seu site.
Segundo o documento, o dinheiro serviu para bancar despesas de campanha no valor de R$ 1,2 milhão, até agora.
Solange Amaral (DEM-PTC-PMN) mostra que sua arrecadação passou de R$ 409,4 mil para R$ 1,35 milhão
Alessandro Molon (PT) cobriu os gastos de R$ 467,7 mil com a arrecadação de R$ 566,2 mil. Ele tem se queixado de que as dificuldades financeiras de sua campanha devem-se à falta de repasses pela direção nacional do PT.
A previsão máxima de despesas na campanha do PMDB é de R$ 12 milhões, ante R$ 8 milhões de Molon, R$ 7 milhões de Gabeira, R$ 6,5 milhões de Solange e R$ 5 milhões de Crivella e Jandira.
Chico Alencar (PSOL-PSTU) é o prefeitável que declarou menor orçamento de campanha. Os recursos declarados da primeira prestação, R$ 37 mil, totalizaram R$ 93,2 mil em pequenas doações de pessoas físicas, diante de um gasto de R$ 60,1 mil.
No início da campanha, Chico tentou, sem sucesso, estabelecer com os demais candidatos um teto comum de R$ 400 mil paras as despesas no primeiro turno.
As campanhas tiveram até o último sábado (6) para fazer a segunda prestação parcial de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Marcelo Crivella, que perdeu 5 pontos desde o início da campanha, disse ter aumentado o saldo negativo nas contas de campanha: dos R$ 250 mil negativos declarados na primeira parcial, agora diz ter prejuízo de R$ 500 mil.
O candidato declarou ter arrecadado R$ 1 milhão e gastos de R$ 1,5 milhão.
Jandira Feghali (PCdoB) declarou conseguiu R$ 793 mil, suficientes para cobrir as despesas de R$ 750 mil.
Fernando Gabeira (PV) disse ter aumentado em 330% o caixa de sua campanha. O volume saltou de com R$ 324 mil para R$ 1,4 milhão, resultado de doações feitas do diretório regional do PSDB, da Construtora OAS (R$ 200 mil, cada) e de pessoas físicas como o cineasta Walter Moreira Salles (R$ 180 mil), o empresário Eike Batista (R$ 100 mil) e o investidor e ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, entre outros doadores.
O candidato do PV é o único que coloca a lista de doadores em seu site.
Segundo o documento, o dinheiro serviu para bancar despesas de campanha no valor de R$ 1,2 milhão, até agora.
Solange Amaral (DEM-PTC-PMN) mostra que sua arrecadação passou de R$ 409,4 mil para R$ 1,35 milhão
Alessandro Molon (PT) cobriu os gastos de R$ 467,7 mil com a arrecadação de R$ 566,2 mil. Ele tem se queixado de que as dificuldades financeiras de sua campanha devem-se à falta de repasses pela direção nacional do PT.
A previsão máxima de despesas na campanha do PMDB é de R$ 12 milhões, ante R$ 8 milhões de Molon, R$ 7 milhões de Gabeira, R$ 6,5 milhões de Solange e R$ 5 milhões de Crivella e Jandira.
Chico Alencar (PSOL-PSTU) é o prefeitável que declarou menor orçamento de campanha. Os recursos declarados da primeira prestação, R$ 37 mil, totalizaram R$ 93,2 mil em pequenas doações de pessoas físicas, diante de um gasto de R$ 60,1 mil.
No início da campanha, Chico tentou, sem sucesso, estabelecer com os demais candidatos um teto comum de R$ 400 mil paras as despesas no primeiro turno.
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