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21/10/2008 - 10h39
Sem Tarso, Rosário diz que sente "cheiro de vitória"
Flávio Ilha
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
No último comício da campanha pela Prefeitura de Porto Alegre, a candidata petista Maria do Rosário disse, na noite desta segunda-feira (20), que não acredita em pesquisas eleitorais e que vai vencer as eleições do próximo domingo. "Sei que o que decide é o voto de cada um de vocês. E estou sentindo cheiro de vitória", afirmou a candidata.
Todos os institutos de pesquisa apontam a vitória do prefeito José Fogaça (PMDB) na eleição de Porto Alegre, com uma margem que pode chegar a 17 pontos percentuais. O Datafolha apontou, em levantamento realizado no final de semana, uma vantagem de 13 pontos do prefeito em relação à petista.
Sem a presença do ministro Tarso Genro (Justiça), que telefonou momentos antes para justificar sua ausência, e da deputada Manuela D'Ávila, candidata do PC do B no primeiro turno, o comício mobilizou algumas das principais estrelas petistas do Rio Grande do Sul no Largo Glênio Peres, zona central da cidade.
O primeiro a falar foi o senador Paulo Paim, que também bateu na tecla das pesquisas de opinião. "Se pesquisa ganhasse eleição eu teria que entregar meu título de senador", disse. Em 2004, nenhum instituto detectou a vitória de Paim nas urnas.
Rosário ganhou o reforço de uma ala do PSB que contrariou a decisão de neutralidade do partido no segundo turno. O presidente de honra da sigla no Rio Grande do Sul, Fúlvio Petracco, foi o porta-voz do grupo no ato de Rosário. "Sei das conseqüências por estar tomando esta atitude, mas socialista não fica neutro", discursou Petracco.
Estrela da festa, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também desafiou a militância a desacreditar as pesquisas. "Não nos deixemos amedrontar com pesquisas. Não podemos tolerar que quem quer que seja venha nos dizer quem será prefeito de Porto Alegre", disse.
Todos os institutos de pesquisa apontam a vitória do prefeito José Fogaça (PMDB) na eleição de Porto Alegre, com uma margem que pode chegar a 17 pontos percentuais. O Datafolha apontou, em levantamento realizado no final de semana, uma vantagem de 13 pontos do prefeito em relação à petista.
Sem a presença do ministro Tarso Genro (Justiça), que telefonou momentos antes para justificar sua ausência, e da deputada Manuela D'Ávila, candidata do PC do B no primeiro turno, o comício mobilizou algumas das principais estrelas petistas do Rio Grande do Sul no Largo Glênio Peres, zona central da cidade.
O primeiro a falar foi o senador Paulo Paim, que também bateu na tecla das pesquisas de opinião. "Se pesquisa ganhasse eleição eu teria que entregar meu título de senador", disse. Em 2004, nenhum instituto detectou a vitória de Paim nas urnas.
Rosário ganhou o reforço de uma ala do PSB que contrariou a decisão de neutralidade do partido no segundo turno. O presidente de honra da sigla no Rio Grande do Sul, Fúlvio Petracco, foi o porta-voz do grupo no ato de Rosário. "Sei das conseqüências por estar tomando esta atitude, mas socialista não fica neutro", discursou Petracco.
Estrela da festa, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também desafiou a militância a desacreditar as pesquisas. "Não nos deixemos amedrontar com pesquisas. Não podemos tolerar que quem quer que seja venha nos dizer quem será prefeito de Porto Alegre", disse.
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