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02/08/2008 - 16h45
Ministra Dilma pede votos para Maria do Rosário, candidata em Porto Alegre
Flávio Ilha
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
A candidata do PT à Prefeitura de Porto Alegre (RS), Maria do Rosário, deu uma demonstração de força política na noite de sexta-feira (1) ao reunir no evento oficial de lançamento de sua campanha a ministra Dilma Roussef (Casa Civil) e o ministro Tarso Genro (Justiça). A festa reuniu centenas de pessoas no Centro de Eventos do Parque da Harmonia, no centro da capital gaúcha.
Dilma Roussef foi a principal estrela do ato político, que teve a presença também de outras celebridades petistas, como o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, o líder do partido na Câmara, Henrique Fontana, o ex-ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e o ex-governador gaúcho, Olívio Dutra. Dilma foi saudada por eleitores, posou para fotos e gravou inserções para o horário eleitoral gratuito. Neste sábado (2), Dilma anima o lançamento da candidatura de Pepe Vargas à prefeitura de Caxias do Sul.
No seu discurso, a ministra disse que o país está passando por um processo de transformação irreversível. "Somos um governo comprometido com a inclusão social, com a geração de renda e com o emprego", disse. Ela é uma das apostas do PT para a sucessão do presidente Lula em 2010. Dilma pediu votos para Rosário. "Ela terá ainda mais compromissos com os interesses da população, pois será a primeira mulher a dirigir esta cidade", comparou.
O ministro Tarso Genro procurou desvincular o ato de uma possível exposição da ministra com vistas à campanha de 2010. "Não tem nada a ver. Como integrante de um governo, Dilma e qualquer ministro tem todo o direito de defender determinados projetos", disse Tarso. Chinaglia, por sua vez, preferiu vincular Maria do Rosário ao projeto nacional. "Ela é a representante local dos projetos do Lula, que prioriza a atenção aos mais pobres e o desenvolvimento com inclusão social", reforçou.
A candidata petista destacou a presença dos ministros na campanha e disse que o ato marcava o início de uma caminhada vitoriosa. "Somos herdeiros das melhores tradições políticas desta cidade e trabalhamos para dignificar a vida dos porto-alegrenses", disse Rosário. A candidata se mostrou "confiante" na força dos movimentos sociais para vencer a disputa.
Dilma Roussef foi a principal estrela do ato político, que teve a presença também de outras celebridades petistas, como o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, o líder do partido na Câmara, Henrique Fontana, o ex-ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e o ex-governador gaúcho, Olívio Dutra. Dilma foi saudada por eleitores, posou para fotos e gravou inserções para o horário eleitoral gratuito. Neste sábado (2), Dilma anima o lançamento da candidatura de Pepe Vargas à prefeitura de Caxias do Sul.
No seu discurso, a ministra disse que o país está passando por um processo de transformação irreversível. "Somos um governo comprometido com a inclusão social, com a geração de renda e com o emprego", disse. Ela é uma das apostas do PT para a sucessão do presidente Lula em 2010. Dilma pediu votos para Rosário. "Ela terá ainda mais compromissos com os interesses da população, pois será a primeira mulher a dirigir esta cidade", comparou.
O ministro Tarso Genro procurou desvincular o ato de uma possível exposição da ministra com vistas à campanha de 2010. "Não tem nada a ver. Como integrante de um governo, Dilma e qualquer ministro tem todo o direito de defender determinados projetos", disse Tarso. Chinaglia, por sua vez, preferiu vincular Maria do Rosário ao projeto nacional. "Ela é a representante local dos projetos do Lula, que prioriza a atenção aos mais pobres e o desenvolvimento com inclusão social", reforçou.
A candidata petista destacou a presença dos ministros na campanha e disse que o ato marcava o início de uma caminhada vitoriosa. "Somos herdeiros das melhores tradições políticas desta cidade e trabalhamos para dignificar a vida dos porto-alegrenses", disse Rosário. A candidata se mostrou "confiante" na força dos movimentos sociais para vencer a disputa.
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