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25/07/2008 - 17h23
Fogaça diz que rejeição é "ônus" de ser governo
Flávio Ilha
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
Especial para o UOL
Em Porto Alegre
A primeira pesquisa do Instituto Datafolha para a prefeitura de Porto Alegre, divulgada nesta sexta-feira (25) pelo jornal "Folha de S.Paulo", confirmou o que outros institutos vêm detectando há semanas: uma disputa acirrada pelo segundo lugar, opondo a patista Maria do Rosário (20%) e Manuela D'Ávila, do PC do B (18%). Os candidatos que estão na frente evitaram euforia com os primeiros números.
O prefeito José Fogaça (PMDB), candidato à reeleição e que aparece com 29% das intenções de voto, salientou que a pesquisa mostra um índice de crescimento na aprovação do governo, o que indicaria uma identificação maior dos eleitores com as propostas da atual administração. Além disso, o prefeito lembrou que os números são convergentes com a opinião apurada por outros institutos. "Isso indica que estamos diante de uma tendência", ressaltou Fogaça. O índice de rejeição a seu nome é de 25%, segundo o Datafolha.
Segundo ele, não se pode ignorar que a campanha começa mesmo depois do início da propaganda no rádio e na TV marcado para ocorrer a partir de 19 de agosto. O prefeito também não mostrou preocupação com o alto índice de rejeição - entre os eleitores consultados, um em cada quatro disseram que não votariam em Fogaça de jeito nenhum. "É natural. Trata-se do ônus de quem é governo", disse.
Segunda colocada na pesquisa, Maria do Rosário (PT) disse que o resultado motiva o partido a manter a mobilização na campanha. Além disso, ela lembrou o índice reflete a satisfação da população com as administrações petistas na cidade. O PT governou Porto Alegre entre 1989 e 2004.
Manuela D'Ávila, candidata do PC do B, procurou vincular os resultado às ações de sua campanha. O partido da deputada nunca governou Porto Alegre e tem apenas um representante na Câmara de Vereadores. Segundo ela, que com seus 18% está empatada tecnicamente com Rosário, o bom desempenho é fruto da militância dos partidos que formam a sua coligação e das propostas inovadoras do programa de governo.
A deputada Luciana Genro (PSOL), que abre o terceiro pelotão de candidatos à prefeitura com 8% das intenções de voto, não se preocupou com os números do Datafolha. "Pesquisa não ganha eleição", limitou-se a dizer.
O prefeito José Fogaça (PMDB), candidato à reeleição e que aparece com 29% das intenções de voto, salientou que a pesquisa mostra um índice de crescimento na aprovação do governo, o que indicaria uma identificação maior dos eleitores com as propostas da atual administração. Além disso, o prefeito lembrou que os números são convergentes com a opinião apurada por outros institutos. "Isso indica que estamos diante de uma tendência", ressaltou Fogaça. O índice de rejeição a seu nome é de 25%, segundo o Datafolha.
Segundo ele, não se pode ignorar que a campanha começa mesmo depois do início da propaganda no rádio e na TV marcado para ocorrer a partir de 19 de agosto. O prefeito também não mostrou preocupação com o alto índice de rejeição - entre os eleitores consultados, um em cada quatro disseram que não votariam em Fogaça de jeito nenhum. "É natural. Trata-se do ônus de quem é governo", disse.
Segunda colocada na pesquisa, Maria do Rosário (PT) disse que o resultado motiva o partido a manter a mobilização na campanha. Além disso, ela lembrou o índice reflete a satisfação da população com as administrações petistas na cidade. O PT governou Porto Alegre entre 1989 e 2004.
Manuela D'Ávila, candidata do PC do B, procurou vincular os resultado às ações de sua campanha. O partido da deputada nunca governou Porto Alegre e tem apenas um representante na Câmara de Vereadores. Segundo ela, que com seus 18% está empatada tecnicamente com Rosário, o bom desempenho é fruto da militância dos partidos que formam a sua coligação e das propostas inovadoras do programa de governo.
A deputada Luciana Genro (PSOL), que abre o terceiro pelotão de candidatos à prefeitura com 8% das intenções de voto, não se preocupou com os números do Datafolha. "Pesquisa não ganha eleição", limitou-se a dizer.
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