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09/07/2008 - 16h40
Na última hora, PCO lança quatro candidatos a prefeito nas capitais
Luciane Crippa
Da Redação
Da Redação
O prazo para que os partidos apresentassem o pedido de registro dos candidatos terminou às 19h do sábado (5). Candidatos que tiveram problemas para conseguir o requerimento protocolado, por seus partidos ou coligações, por uma exceção aberta pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), puderam registrar candidatura até segunda-feira (7). Nas últimas horas, do último dia, o PCO (Partido da Causa Operária) registrou quatro novos candidatos para concorrer às eleições municipais nas capitais brasileiras e ainda retirou, também nos últimos momentos, uma candidatura já confirmada em convenção, em Porto Alegre.
Os novos candidatos são Pedro Paulo de Abreu, para Belo Horizonte (MG), Ariomar Farias de Lima, para Boa Vista (Roraima), Antônio Carlos Silva, para o Rio de Janeiro, e José Ribamar Pedrosa Silva, para São Luís (MA). O candidato à prefeitura de Porto Alegre pelo PCO, André Tartas, anunciou na noite da segunda-feira (7) que estava desistindo da campanha. Tartas desistiu da candidatura devido às regras estabelecidas pela legislação eleitoral. O Código Eleitoral impede que partidos sem representação na Câmara dos Deputados, caso do PCO, participem de debates em rede de rádio e televisão. "É uma fraude não ter direito a participar dos debates", disse o ex-candidato.
O PCO não vai apoiar ninguém na capital gaúcha.
Além desses quatro candidatos, já estavam confirmadas candidaturas do partido em João Pessoa (PR), com a candidata Lourdes Sarmento, em São Paulo, com Anaí Caproni, e em Teresina (PI), com Lourdes Melo. Em nenhuma cidade o partido fez alianças.
Partido é dissidência do PT
O PCO surgiu em 1991. Um grupo dissidente do PT, ligado ao movimento trotskista, fundou a sigla. Por duas vezes, Rui Costa Pimenta, presidente do Partido, se lançou como candidato à Presidência da República. Pedro Paulo de Abreu, que sai como candidato nesta eleição à Prefeitura de Belo Horizonte, era seu vice, na chapa lançada em 2006.
Nas eleições municipais de 2004, o PCO já havia lançado candidatos às prefeituras das capitais. Com o candidato Betão obteve a melhor votação, 17 mil votos na capital mineira.
O partido não tem representantes no Congresso Nacional.
Os novos candidatos são Pedro Paulo de Abreu, para Belo Horizonte (MG), Ariomar Farias de Lima, para Boa Vista (Roraima), Antônio Carlos Silva, para o Rio de Janeiro, e José Ribamar Pedrosa Silva, para São Luís (MA). O candidato à prefeitura de Porto Alegre pelo PCO, André Tartas, anunciou na noite da segunda-feira (7) que estava desistindo da campanha. Tartas desistiu da candidatura devido às regras estabelecidas pela legislação eleitoral. O Código Eleitoral impede que partidos sem representação na Câmara dos Deputados, caso do PCO, participem de debates em rede de rádio e televisão. "É uma fraude não ter direito a participar dos debates", disse o ex-candidato.
O PCO não vai apoiar ninguém na capital gaúcha.
Além desses quatro candidatos, já estavam confirmadas candidaturas do partido em João Pessoa (PR), com a candidata Lourdes Sarmento, em São Paulo, com Anaí Caproni, e em Teresina (PI), com Lourdes Melo. Em nenhuma cidade o partido fez alianças.
Partido é dissidência do PT
O PCO surgiu em 1991. Um grupo dissidente do PT, ligado ao movimento trotskista, fundou a sigla. Por duas vezes, Rui Costa Pimenta, presidente do Partido, se lançou como candidato à Presidência da República. Pedro Paulo de Abreu, que sai como candidato nesta eleição à Prefeitura de Belo Horizonte, era seu vice, na chapa lançada em 2006.
Nas eleições municipais de 2004, o PCO já havia lançado candidatos às prefeituras das capitais. Com o candidato Betão obteve a melhor votação, 17 mil votos na capital mineira.
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