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16/09/2008 - 16h55
Apesar dos números, Sandes tenta manter otimismo
Sebastião Montalvão
Especial para o UOL
Em Goiânia
Especial para o UOL
Em Goiânia
O cenário de estabilidade mostrado nas pesquisas de opinião em Goiânia não tira o otimismo do candidato Sandes Júnior (PP). Apesar de todos os institutos apontarem para uma vitória fácil do prefeito Iris Rezende (PMDB) ainda no 1º turno, o candidato pepista minimiza os números divulgados.
"Estamos caminhando pela cidade, sendo muito bem recebidos pela população. E também temos pesquisas internas que revelam queda do nosso adversário. O 2º turno é uma realidade e estaremos nele", acredita Sandes. No mais recente levantamento, do Instituto Serpes, Iris aparece com 67,5% das intenções de voto e Sandes com 13,2%.
O pepista também questiona a eficiência do instituto e contesta os números. "Os números não são esses. Estão repetindo o mesmo erro de 2006. Naquela eleição, o mesmo instituto colocava Maguito Vilela na liderança até o dia da eleição. Mas na contagem dos votos, o resultado foi bem diferente e o governador Alcides Rodrigues por pouco não ganhou no 1º turno", disse, em entrevista ao UOL nesta terça (16).
Para o pepista, a projeção das pesquisas internas apontam para crescimento constante e que no dia 5 de outubro vai alcançar cerca de 40% dos votos. Para chegar a esse patamar, continua apostando nas duras críticas ao rival na propaganda de rádio e TV. "Estamos mostrando que Goiânia não é essa maravilha que eles vendem na televisão. Estamos nas ruas e diariamente ouvimos queixas da população, nas mais diversas áreas".
Além de manter as críticas na TV, o candidato também segue uma agenda apertada de compromissos públicos, com caminhadas diárias, em pontos diferentes da cidade. "Vamos de bairro em bairro, de casa em casa, em busca dos votos", diz.
Enquanto Sandes luta para manter o clima de alto astral na campanha, Iris comentou a rejeição dos candidatos, apontada na pesquisa. Além da grande vantagem, o peemedebista também tem a menor rejeição entre os quatro postulantes à prefeitura. 13,2% dos entrevistados afirmaram que não votaria nele. Por outro lado, os números da rejeição dos adversários só têm subido.
Sandes ganhou 10 pontos percentuais de rejeição (passou de 24% para 34,1%), Martiniano Cavalcante (PSOL), de 18,2% para 30,3% e Gilvane Felipe (PPS), de 14,9% para 24%. Segundo o prefeito, que busca a reeleição, isso é reflexo dos ataques dos adversários contra a sua candidatura.
"Eles atacam e falam até de problemas que nem são da responsabilidade da prefeitura. São críticas duras, injustas, mas o povo é sábio e esse resultado se deve ao comportamento deles", comenta o prefeito.
"Estamos caminhando pela cidade, sendo muito bem recebidos pela população. E também temos pesquisas internas que revelam queda do nosso adversário. O 2º turno é uma realidade e estaremos nele", acredita Sandes. No mais recente levantamento, do Instituto Serpes, Iris aparece com 67,5% das intenções de voto e Sandes com 13,2%.
O pepista também questiona a eficiência do instituto e contesta os números. "Os números não são esses. Estão repetindo o mesmo erro de 2006. Naquela eleição, o mesmo instituto colocava Maguito Vilela na liderança até o dia da eleição. Mas na contagem dos votos, o resultado foi bem diferente e o governador Alcides Rodrigues por pouco não ganhou no 1º turno", disse, em entrevista ao UOL nesta terça (16).
Para o pepista, a projeção das pesquisas internas apontam para crescimento constante e que no dia 5 de outubro vai alcançar cerca de 40% dos votos. Para chegar a esse patamar, continua apostando nas duras críticas ao rival na propaganda de rádio e TV. "Estamos mostrando que Goiânia não é essa maravilha que eles vendem na televisão. Estamos nas ruas e diariamente ouvimos queixas da população, nas mais diversas áreas".
Além de manter as críticas na TV, o candidato também segue uma agenda apertada de compromissos públicos, com caminhadas diárias, em pontos diferentes da cidade. "Vamos de bairro em bairro, de casa em casa, em busca dos votos", diz.
Enquanto Sandes luta para manter o clima de alto astral na campanha, Iris comentou a rejeição dos candidatos, apontada na pesquisa. Além da grande vantagem, o peemedebista também tem a menor rejeição entre os quatro postulantes à prefeitura. 13,2% dos entrevistados afirmaram que não votaria nele. Por outro lado, os números da rejeição dos adversários só têm subido.
Sandes ganhou 10 pontos percentuais de rejeição (passou de 24% para 34,1%), Martiniano Cavalcante (PSOL), de 18,2% para 30,3% e Gilvane Felipe (PPS), de 14,9% para 24%. Segundo o prefeito, que busca a reeleição, isso é reflexo dos ataques dos adversários contra a sua candidatura.
"Eles atacam e falam até de problemas que nem são da responsabilidade da prefeitura. São críticas duras, injustas, mas o povo é sábio e esse resultado se deve ao comportamento deles", comenta o prefeito.
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