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12/09/2008 - 15h46
Sandes quer ganhar votos com promessa de metrô de superfície
Sebastião Montalvão
Especial para o UOL
Em Goiânia
Especial para o UOL
Em Goiânia
A promessa de implantação de uma linha de metrô de superfície em Goiânia, um dos assuntos mais polêmicos da campanha, é principal destaque do programa de Governo do candidato Sandes Júnior (PP). Nesta semana, ele apresentou o projeto aos comerciantes da Vila Moraes, região leste de Goiânia.
Segundo o candidato, a implantação do metrô é uma necessidade e uma solução para os problemas de trânsito e transporte em Goiânia. "O metrô além de dar dignidade ao transporte coletivo, não polui por ser elétrico e reduz substancialmente os gastos do poder público. Infelizmente o atual prefeito não consegue fazer algo planejado e isso se reflete hoje no caos diário de nossas ruas", enfatiza Sandes.
"Com o metrô de superfície, movido à eletricidade, não haverá esse barulho que atrapalha o trabalho de vocês", disse Sandes a um grupo de vendedores de uma loja na avenida. Interessados, os vendedores pediram ao candidato mais detalhes sobre o projeto do metrô. Perguntaram sobre a viabilidade, questionaram a origem dos recursos para executar a obra, se interessaram pelos benefícios que o projeto trará na melhoria da mobilidade de quem depende do serviço público de transporte.
O candidato explicou que para executar o projeto serão necessários R$ 500 milhões, recurso que pode ser obtido por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. O Programa já vem financiando projetos semelhantes em outras capitais brasileiras. "Se Rio de Janeiro e Porto Alegre podem ter metrô de superfície, por que Goiânia, que já é uma metrópole, não pode? Goiânia precisa que esse projeto saia do papel."
"É um valor pequeno se comparado aos R$ 30 bilhões de investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para melhoria da mobilidade urbana em todo o país. Goiânia receberia cerca de 1,5% do valor total deste PAC", defendeu o candidato.
O metrô, segundo o pepista, seria do tipo VLT - Veículos Leves sobre Trilhos - e usará a estrutura da eixo Leste-Oeste, com grande parte do metrô sendo de superfície. Apenas no centro ele seria subterrâneo para preservar a cidade do impacto de uma obra de tal tamanho. "Não vamos arrebentar a avenida Anhanguera, como o PMDB fez no passado", ressalta.
O prefeiturável enfatizou que o Governo Federal já constrói metrôs em seis capitais e Goiânia não pode ficar de fora. "Hoje Goiânia é referência na área de turismo de negócios e o metrô representaria uma espécie de catalisador de novos investimentos para a cidade", argumenta.
Segundo o candidato, a implantação do metrô é uma necessidade e uma solução para os problemas de trânsito e transporte em Goiânia. "O metrô além de dar dignidade ao transporte coletivo, não polui por ser elétrico e reduz substancialmente os gastos do poder público. Infelizmente o atual prefeito não consegue fazer algo planejado e isso se reflete hoje no caos diário de nossas ruas", enfatiza Sandes.
"Com o metrô de superfície, movido à eletricidade, não haverá esse barulho que atrapalha o trabalho de vocês", disse Sandes a um grupo de vendedores de uma loja na avenida. Interessados, os vendedores pediram ao candidato mais detalhes sobre o projeto do metrô. Perguntaram sobre a viabilidade, questionaram a origem dos recursos para executar a obra, se interessaram pelos benefícios que o projeto trará na melhoria da mobilidade de quem depende do serviço público de transporte.
O candidato explicou que para executar o projeto serão necessários R$ 500 milhões, recurso que pode ser obtido por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. O Programa já vem financiando projetos semelhantes em outras capitais brasileiras. "Se Rio de Janeiro e Porto Alegre podem ter metrô de superfície, por que Goiânia, que já é uma metrópole, não pode? Goiânia precisa que esse projeto saia do papel."
"É um valor pequeno se comparado aos R$ 30 bilhões de investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para melhoria da mobilidade urbana em todo o país. Goiânia receberia cerca de 1,5% do valor total deste PAC", defendeu o candidato.
O metrô, segundo o pepista, seria do tipo VLT - Veículos Leves sobre Trilhos - e usará a estrutura da eixo Leste-Oeste, com grande parte do metrô sendo de superfície. Apenas no centro ele seria subterrâneo para preservar a cidade do impacto de uma obra de tal tamanho. "Não vamos arrebentar a avenida Anhanguera, como o PMDB fez no passado", ressalta.
O prefeiturável enfatizou que o Governo Federal já constrói metrôs em seis capitais e Goiânia não pode ficar de fora. "Hoje Goiânia é referência na área de turismo de negócios e o metrô representaria uma espécie de catalisador de novos investimentos para a cidade", argumenta.
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