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04/08/2008 - 15h36
Se eleição fosse hoje, Iris se reelegeria
Sebastião Montalvão
Especial para o UOL
Em Goiânia
Especial para o UOL
Em Goiânia
A corrida eleitoral em Goiânia mal começou. Mas, a julgar pelos números das pesquisas, a disputa será decidida mesmo no primeiro turno. E com uma ampla vantagem de Iris Rezende (PMDB), candidato à reeleição. De acordo com pesquisa do Instituto Serpes, publicada hoje pelo Jornal O Popular, o peemedebista alcança 70% das intenções de voto. Os outros três candidatos somam, juntos, 14,3% da preferência dos goianienses.
A vantagem do prefeito sobre todos os outros candidatos é de 55,7%. E a cada nova pesquisa divulgada, o peemedebista apresenta crescimento. Em fevereiro, ele tinha 46,7% das intenções. Passou para 58,6% em maio, 67,6% no final de junho e entrou em agosto com 70% da preferência. "São números. Que só nos incentiva a continuar trabalhando. Não vamos acomodar. Vamos de porta em porta conversar com as pessoas", disse o candidato.
O adversário mais próximo de Iris é Sandes Júnior (PP), que tem a simpatia de 11,5% dos eleitores. Ao contrário do líder nas pesquisas, que apresenta um gráfico crescente, Sandes ainda patina nos números. Em fevereiro, ele tinha 11,2%, caiu para 7,2% em maio e alcançou o topo de sua projeção (15,2%) na pesquisa anterior. Mas voltou a oscilar para baixo no levantamento divulgado hoje. A diferença entre os dois, que era de 52,4% em 30 de junho, subiu para 58,5%, pouco mais de um mês depois.
Mas a inconsitência dos números e a oscilação negativa não tiram o otimismo do pepista. E ele usa outros números para colocar a matemática a seu favor. "Essa mesma pesquisa mostra que nosso potencial de crescimento pode chegar a 40%. Segundo o próprio Serpes, 30% dos que hoje dizem votar no adversário admitem mudar o voto se ficar clara a pretensão dele em abandonar a prefeitura para se candidatar a governador", diz Sandes.
E será nessa tecla que a coordenação da campanha pepista pretende insistir. "Esses eleitores não querem eleger um candidato para ficar um ano e três meses no mandato. E o perfil do nosso eleitorado é muito parecido", conclui Sandes, que garante que até o fim da semana coloca a campanha nas ruas e inaugura o comitê. Até agora, o pepista ainda não entrou definitivamente na caça aos votos. Não fez eventos públicos, apenas reuniões de planejamento.
Os outros dois concorrentes à prefeitura oscilaram dentro da margem de erro. Martiniano Cavalcante (PSOL) saiu de 1 ponto para 2,2%. Gilvane Felipe foi de 0,5% para 0,6%. A pesquisa ouviu 801 eleitores no período de 29 de julho a 1º de agosto. A margem de erro do levantamento é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Na pesquisa espontânea, Iris Rezende também ampliou a vantagem e corre praticamente sozinho. Ele é lembrado por 42,1% e Sandes por apenas 2,6%, o que mostra a consolidação do eleitorado do peemedebista. Nos dois casos, os candidatos melhoraram seus índices. Em junho, Iris aparecia com 34,2% e Sandes com 0,7% das indicações. Porém, na espontânea, 49,2% dos eleitores afirmaram que não sabem em quem votar.
O peemedebista também tem vantagem quando o assunto é rejeição. Apenas 11,1% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Em junho, a rejeição do peemedbista era de 12,2%. Já Sandes é rejeitado por 23,8% dos entrevistados (em junho eram 21,9%). Martiniano por 17% e Gilvane por 15% dos eleitores.
A vantagem do prefeito sobre todos os outros candidatos é de 55,7%. E a cada nova pesquisa divulgada, o peemedebista apresenta crescimento. Em fevereiro, ele tinha 46,7% das intenções. Passou para 58,6% em maio, 67,6% no final de junho e entrou em agosto com 70% da preferência. "São números. Que só nos incentiva a continuar trabalhando. Não vamos acomodar. Vamos de porta em porta conversar com as pessoas", disse o candidato.
O adversário mais próximo de Iris é Sandes Júnior (PP), que tem a simpatia de 11,5% dos eleitores. Ao contrário do líder nas pesquisas, que apresenta um gráfico crescente, Sandes ainda patina nos números. Em fevereiro, ele tinha 11,2%, caiu para 7,2% em maio e alcançou o topo de sua projeção (15,2%) na pesquisa anterior. Mas voltou a oscilar para baixo no levantamento divulgado hoje. A diferença entre os dois, que era de 52,4% em 30 de junho, subiu para 58,5%, pouco mais de um mês depois.
Mas a inconsitência dos números e a oscilação negativa não tiram o otimismo do pepista. E ele usa outros números para colocar a matemática a seu favor. "Essa mesma pesquisa mostra que nosso potencial de crescimento pode chegar a 40%. Segundo o próprio Serpes, 30% dos que hoje dizem votar no adversário admitem mudar o voto se ficar clara a pretensão dele em abandonar a prefeitura para se candidatar a governador", diz Sandes.
E será nessa tecla que a coordenação da campanha pepista pretende insistir. "Esses eleitores não querem eleger um candidato para ficar um ano e três meses no mandato. E o perfil do nosso eleitorado é muito parecido", conclui Sandes, que garante que até o fim da semana coloca a campanha nas ruas e inaugura o comitê. Até agora, o pepista ainda não entrou definitivamente na caça aos votos. Não fez eventos públicos, apenas reuniões de planejamento.
Os outros dois concorrentes à prefeitura oscilaram dentro da margem de erro. Martiniano Cavalcante (PSOL) saiu de 1 ponto para 2,2%. Gilvane Felipe foi de 0,5% para 0,6%. A pesquisa ouviu 801 eleitores no período de 29 de julho a 1º de agosto. A margem de erro do levantamento é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Resposta espontânea
Na pesquisa espontânea, Iris Rezende também ampliou a vantagem e corre praticamente sozinho. Ele é lembrado por 42,1% e Sandes por apenas 2,6%, o que mostra a consolidação do eleitorado do peemedebista. Nos dois casos, os candidatos melhoraram seus índices. Em junho, Iris aparecia com 34,2% e Sandes com 0,7% das indicações. Porém, na espontânea, 49,2% dos eleitores afirmaram que não sabem em quem votar.
O peemedebista também tem vantagem quando o assunto é rejeição. Apenas 11,1% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Em junho, a rejeição do peemedbista era de 12,2%. Já Sandes é rejeitado por 23,8% dos entrevistados (em junho eram 21,9%). Martiniano por 17% e Gilvane por 15% dos eleitores.
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