- MUDAR TAMANHO DA LETRA
IMPRIMIR
ENVIAR POR EMAIL
COMUNICAR ERRO
01/07/2008 - 17h52
Pleito em Goiânia será com apenas quatro candidatos
Sebastião Montalvão
Especial para o UOL
Em Goiânia
Especial para o UOL
Em Goiânia
Acostumados a eleições bem concorridas e com disputas de segundo turno, os eleitores de Goiânia tiveram uma surpresa na campanha deste ano. Encerrado o período de convenções, apenas quatro candidatos oficializaram as suas candidaturas. Iris Rezende (PMDB/PT), Sandes Júnior (PP, DEM, PSDB, PTB, PTN e PTdoB), Martiniano Cavalcante (PSOL) e Gilvane Felipe (PPS). Nas eleições municipais de quatro anos atrás, vencida por Iris Rezende, foram oito os candidatos.
Gilvane foi o último a se lançar na disputa e aposta na falta de unidade da base aliada do governo para surpreender. Ele busca apoios principalmente entre os dissidentes do PSDB, que ainda estão resistentes em apoiar a candidatura de Sandes Júnior. Outro alvo do candidato são os petistas de uma linha mais radical do partido, que não admitem subir no palanque de Iris Rezende.
"A base do governo lançou vários pré-candidatos e, no fim, abriu espaço para a nossa candidatura crescer", ressalta Gilvane, que no último levantamento do Instituto de Pesquisas SERPES, do final de junho, aparece com menos de 1% da preferência do eleitorado.
O "esvaziamento" da campanha eleitoral em Goiânia está diretamente ligado aos índices de aprovação de Iris Rezende, que já alcança 68% das intenções de votos, segundo a última pesquisa divulgada (SERPES).
"São poucos candidatos, mas a disputa está aberta e vamos crescer. Eu disputo o mesmo eleitor do meu principal adversário (Iris) e quando mostrar minhas propostas, o quadro muda. Foi assim em outras eleições", garante Sandes Júnior, que teve dificuldade até para conseguir o vice para compor sua chapa. Tales Barreto (PTB) era o nome da vez, mas devido a sua orientação partidária, recusou o cargo. O pepista também recebeu a negativa do PSDB. A alternativa então foi buscar um nome no PTN e o escolhido foi o de Guilherme de Freitas, arquiteto e ex-presidente do Detran.
Gilvane foi o último a se lançar na disputa e aposta na falta de unidade da base aliada do governo para surpreender. Ele busca apoios principalmente entre os dissidentes do PSDB, que ainda estão resistentes em apoiar a candidatura de Sandes Júnior. Outro alvo do candidato são os petistas de uma linha mais radical do partido, que não admitem subir no palanque de Iris Rezende.
"A base do governo lançou vários pré-candidatos e, no fim, abriu espaço para a nossa candidatura crescer", ressalta Gilvane, que no último levantamento do Instituto de Pesquisas SERPES, do final de junho, aparece com menos de 1% da preferência do eleitorado.
O "esvaziamento" da campanha eleitoral em Goiânia está diretamente ligado aos índices de aprovação de Iris Rezende, que já alcança 68% das intenções de votos, segundo a última pesquisa divulgada (SERPES).
"São poucos candidatos, mas a disputa está aberta e vamos crescer. Eu disputo o mesmo eleitor do meu principal adversário (Iris) e quando mostrar minhas propostas, o quadro muda. Foi assim em outras eleições", garante Sandes Júnior, que teve dificuldade até para conseguir o vice para compor sua chapa. Tales Barreto (PTB) era o nome da vez, mas devido a sua orientação partidária, recusou o cargo. O pepista também recebeu a negativa do PSDB. A alternativa então foi buscar um nome no PTN e o escolhido foi o de Guilherme de Freitas, arquiteto e ex-presidente do Detran.
- MUDAR TAMANHO DA LETRA
- IMPRIMIR
- ENVIAR POR EMAIL
- COMUNICAR ERRO
