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03/09/2008 - 19h30
Justiça proíbe Luizianne de usar imagens de computador em campanha
Samanta Petersen
Especial para o UOL
Em Fortaleza
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Em Fortaleza
A candidata à reeleição pela Prefeitura de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), está proibida pela Justiça Eleitoral de usar imagens de computação gráfica em seu programa eleitoral. A medida foi determinada pelo juiz coordenador da propaganda eleitoral Emanuel Leite Albuquerque em representação feita pelo PSDB.
A ação pedia que a petista fosse proibida de usar em seus programas imagens de computação gráfica de obras que estão em andamento, como o Hospital da Mulher. Para o PSDB, as imagens poderiam gerar a impressão de que o local está em funcionamento.
A representação ainda citava a resolução 22.718/2008 do TSE que proíbe a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais na propaganda eleitoral.
No programa desta quarta-feira (3) de Luizianne na televisão, foram veiculadas imagens digitalizadas do Cuca (Centro Urbano de Arte e Cultura da Barra do Ceará), que também está em obras. Para o advogado da coligação de Luizianne Lins, Rodrigo Cavalcante, a representação do PSDB fazia referência apenas ao uso de imagens computadorizadas do hospital, por isso, somente esta propaganda não será mais exibida. O advogado ainda ressaltou que cada caso tem que ser analisado separadamente.
Carlos Monteiro, advogado da coligação de Patrícia Saboya (PDT), candidata apoiada pelo PSDB, disse que ainda vai analisar as imagens exibidas no programa desta quarta e, se for constatado que a petista ainda está utilizando imagens computadorizadas, vai recorrer novamente à Justiça Eleitoral.
Na semana passada, a coligação de Luizianne usou o mesmo trecho da Resolução 22.718/2008 do TSE para pedir a proibição de imagens do Réveillon de Fortaleza usadas em inserções de Patrícia Saboya para criticar a administração da petista. O juiz eleitoral Emanuel Leite Albuquerque também concedeu o pedido.
A ação pedia que a petista fosse proibida de usar em seus programas imagens de computação gráfica de obras que estão em andamento, como o Hospital da Mulher. Para o PSDB, as imagens poderiam gerar a impressão de que o local está em funcionamento.
A representação ainda citava a resolução 22.718/2008 do TSE que proíbe a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais na propaganda eleitoral.
No programa desta quarta-feira (3) de Luizianne na televisão, foram veiculadas imagens digitalizadas do Cuca (Centro Urbano de Arte e Cultura da Barra do Ceará), que também está em obras. Para o advogado da coligação de Luizianne Lins, Rodrigo Cavalcante, a representação do PSDB fazia referência apenas ao uso de imagens computadorizadas do hospital, por isso, somente esta propaganda não será mais exibida. O advogado ainda ressaltou que cada caso tem que ser analisado separadamente.
Carlos Monteiro, advogado da coligação de Patrícia Saboya (PDT), candidata apoiada pelo PSDB, disse que ainda vai analisar as imagens exibidas no programa desta quarta e, se for constatado que a petista ainda está utilizando imagens computadorizadas, vai recorrer novamente à Justiça Eleitoral.
Na semana passada, a coligação de Luizianne usou o mesmo trecho da Resolução 22.718/2008 do TSE para pedir a proibição de imagens do Réveillon de Fortaleza usadas em inserções de Patrícia Saboya para criticar a administração da petista. O juiz eleitoral Emanuel Leite Albuquerque também concedeu o pedido.
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