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10/07/2008 - 21h00
Carlos Moreira, do PMDB, é o candidato a prefeito mais rico em Curitiba
Marcus Vinicius Gomes
Especial para o UOL
Em Curitiba
Especial para o UOL
Em Curitiba
O ex-reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Carlos Moreira (PMDB), é o candidato mais rico entre os oito concorrentes à Prefeitura de Curitiba. Moreira declarou bens ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná que somam R$ 5,2 milhões. O valor é seis vezes maior do que o segundo na lista, o atual prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), que apresentou patrimônio avaliado em R$ 893,4 mil.
Médico oftalmologista e professor da UFPR, Moreira divulgou nota em que afirma que a relação de bens declarada é o resultado de 26 anos de trabalho e considerou "natural" o valor acumulado.
"Trabalhei duro durante toda a minha vida e acumulei patrimônio, o que é normal para todo trabalhador", afirmou. "No Brasil quem paga imposto são as pessoas mais pobres, os que não têm muitas condições, e também os profissionais liberais (caso de Moreira). Os outros, não sei por que, acabam não pagando", completou.
Já a divulgação do patrimônio da petista Gleisi Hoffmann gerou confusão. Na primeira versão divulgada pela Justiça Eleitoral, a declaração de bens da petista somava R$ 744,6 mil e incluía como sendo de sua propriedade um terreno e uma casa no valor de R$ 400 mil em Londrina, além da participação societária em uma emissora de rádio no mesmo município.
Diante dos protestos da petista, o TRE acusou um erro no processamento de dados que teria atribuído como pertencente à Gleisi uma declaração de bens que seria do candidato à prefeitura de Londrina, Barbosa Neto (PDT).
Gleisi declarou dois apartamentos em Curitiba no valor de R$ 250 mil mais aplicações em fundos de investimentos que, somados, totalizam R$ 623,9 mil.
Dono da maior previsão de gastos na campanha (R$ 14 milhões), Fábio Camargo, do PTB, apresentou relação de bens no valor de R$ 301,8 mil, seguido do candidato do PV, Maurício Furtado, cujo patrimônio é de R$ 148,4 mil e de Ricardo Gomyde (PC do B), com R$ 133 mil.
Concorrendo pelo nanico PT do B, Lauro Rodrigues declarou possuir apenas dois automóveis avaliados, segundo ele, em R$ 20 mil. Bruno Meirinho, do PSOL, declarou não ter bens. O valor somado do patrimônio dos oitos candidatos à prefeitura de Curitiba é de R$ 7,3 milhões.
Médico oftalmologista e professor da UFPR, Moreira divulgou nota em que afirma que a relação de bens declarada é o resultado de 26 anos de trabalho e considerou "natural" o valor acumulado.
"Trabalhei duro durante toda a minha vida e acumulei patrimônio, o que é normal para todo trabalhador", afirmou. "No Brasil quem paga imposto são as pessoas mais pobres, os que não têm muitas condições, e também os profissionais liberais (caso de Moreira). Os outros, não sei por que, acabam não pagando", completou.
Já a divulgação do patrimônio da petista Gleisi Hoffmann gerou confusão. Na primeira versão divulgada pela Justiça Eleitoral, a declaração de bens da petista somava R$ 744,6 mil e incluía como sendo de sua propriedade um terreno e uma casa no valor de R$ 400 mil em Londrina, além da participação societária em uma emissora de rádio no mesmo município.
Diante dos protestos da petista, o TRE acusou um erro no processamento de dados que teria atribuído como pertencente à Gleisi uma declaração de bens que seria do candidato à prefeitura de Londrina, Barbosa Neto (PDT).
Gleisi declarou dois apartamentos em Curitiba no valor de R$ 250 mil mais aplicações em fundos de investimentos que, somados, totalizam R$ 623,9 mil.
Dono da maior previsão de gastos na campanha (R$ 14 milhões), Fábio Camargo, do PTB, apresentou relação de bens no valor de R$ 301,8 mil, seguido do candidato do PV, Maurício Furtado, cujo patrimônio é de R$ 148,4 mil e de Ricardo Gomyde (PC do B), com R$ 133 mil.
Concorrendo pelo nanico PT do B, Lauro Rodrigues declarou possuir apenas dois automóveis avaliados, segundo ele, em R$ 20 mil. Bruno Meirinho, do PSOL, declarou não ter bens. O valor somado do patrimônio dos oitos candidatos à prefeitura de Curitiba é de R$ 7,3 milhões.
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