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26/10/2008 - 22h10
Em Belém, Priante minimiza derrota e acusa Duciomar de uso da máquina
Irna Cavalcante
Especial para o UOL
Em Belém
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Em Belém
Com o término da apuração em Belém, o candidato derrrotado José Priante (PMDB) agradeceu os quase 300 mil votos recebidos e prometeu liderar oposição ao prefeito reeleito Duciomar costa (PTB). Para ele, a derrota nas urnas "foi fruto do uso abusivo da máquina administrativa".
"Para mim ficou claro o quanto é difícil lutar contra o uso da máquina administrativa, que o outro candidato usou fartamente. Nós não tivemos o apoio nem da máquina municipal, nem estadual e nem federal, mas saímos com orgulho. Gostaria de ter ganho esta eleição, mas agradeço a todos aqueles que junto comigo sonharam pela mudança", afirmou Priante.
Ele diz que não guarda mágoas da governadora Ana Júlia Carepa (PT) que preferiu se manter neutra neste segundo turno. "Não tenho absolutamente nada contra ela. É claro que não esperava que ela tomasse esta posição. Na eleição passada trabalhei muito para elegê-la, enquanto Duciomar fez campanha de oposição, mas entendo que esta foi uma posição política dela", afirmou.
O candidato preferiu não fazer especulações sobre as motivações que o levaram à derrota, mas declarou que as recentes pesquisas, que já apontavam Duciomar com larga vantagem, ou as perdas amargadas na Justiça Eleitoral às vésperas do pleito não influenciaram na decisão do eleitor. "Acredito que não foi isso, o que ocorreu foi a falta de votos mesmo".
Agora, ele pretende liderar um movimento de oposição à atual administração. "Assumo o papel que me cabe de liderar a oposição ao atual prefeito. Uma oposição séria, democrática e responsável", afirmou.
"Para mim ficou claro o quanto é difícil lutar contra o uso da máquina administrativa, que o outro candidato usou fartamente. Nós não tivemos o apoio nem da máquina municipal, nem estadual e nem federal, mas saímos com orgulho. Gostaria de ter ganho esta eleição, mas agradeço a todos aqueles que junto comigo sonharam pela mudança", afirmou Priante.
Ele diz que não guarda mágoas da governadora Ana Júlia Carepa (PT) que preferiu se manter neutra neste segundo turno. "Não tenho absolutamente nada contra ela. É claro que não esperava que ela tomasse esta posição. Na eleição passada trabalhei muito para elegê-la, enquanto Duciomar fez campanha de oposição, mas entendo que esta foi uma posição política dela", afirmou.
O candidato preferiu não fazer especulações sobre as motivações que o levaram à derrota, mas declarou que as recentes pesquisas, que já apontavam Duciomar com larga vantagem, ou as perdas amargadas na Justiça Eleitoral às vésperas do pleito não influenciaram na decisão do eleitor. "Acredito que não foi isso, o que ocorreu foi a falta de votos mesmo".
Agora, ele pretende liderar um movimento de oposição à atual administração. "Assumo o papel que me cabe de liderar a oposição ao atual prefeito. Uma oposição séria, democrática e responsável", afirmou.
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