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13/08/2008 - 15h20
Em Belém (PA), João Moraes (PSL) gastou apenas R$ 540 em campanha
Irna Cavalcante
Especial para o UOL
Em Belém
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Em Belém
Com pouco mais de um mês de campanhas nas ruas os sete candidatos à Prefeitura de Belém já arrecadaram juntos mais de R$ 294,3 mil em doações para a corrida eleitoral. Os investimentos, até então estimados por eles em R$ 34,7 milhões, por enquanto, ainda não passaram de R$ 203,9 mil. Os dados fazem parte do primeiro relatório de prestação de contas apresentado pelos candidatos e comitês eleitorais para a Justiça Eleitoral.
A candidata Valéria Pires Franco que disputa a prefeitura pela coligação "Pra Belém Ficar Pai D'égua" (DEM/PSDB), sai na dianteira como a campanha mais cara declarada ao TSE até agora. Foram arrecadados e gastos R$ 122,2 mil em publicidade e produção de programa para rádio e televisão. Até outubro, a candidata declarou que pretende chegar em R$ 3 milhões.
Em seguida aparece o candidato do PMDB, José Priante, que declarou ter recebido R$ 79 mil em doações. Entretanto, de forma surpreendente e a despeito do material de campanha que já está nas ruas, disse não ter feito nenhum gasto em mais de um mês de campanha. É de Priante a maior expectativa de arrecadação, que chegaria aos R$ 10 milhões.
Também chama atenção as informações prestadas ao TSE pelo atual prefeito, Duciomar Costa (PTB). Ele declarou que recebeu apenas R$ 8,4 mil e que usou todo este recurso em publicidade, especificamente em material impresso.
O petista Mário Cardoso, da coligação "Força do Povo", recebeu R$ 74,8 mil em doações e declarou que gastou R$ 62,1 mil, em publicidade, locação de veículo, compra de combustível e conta de telefone.
A candidatura de Arnaldo Jordy (PPS) recebeu uma doação de R$ 4,2 mil e as despesas com a campanha alcançaram R$ 7,1 mil, de acordo com as declarações ao TSE. Enquanto que representante do PSOL ao pleito, Marinor Brito, recebeu doações de R$ 5,1 mil e gastou, até agora, um total de R$ 4 mil em publicidade e locação de veículo, como foi declarado.
A candidatura mais modesta até agora é a do delegado João Moraes (PSL). Ele recebeu e gastou apenas R$ 540 em publicidade impressa.
O TSE ainda não concluiu a sistematização dos dados das prestações de contas dos partidos e comitês eleitorais de Belém. Aqueles que não entregaram a primeira prestação de contas já apresentam pendências com a Justiça Eleitoral.
A entrega do segundo relatório parcial da prestação de contas deverá ser realizada até o dia 6 de setembro. Já a prestação de contas final deverá ser apresentada até o dia 4 de novembro, para os que concorrerem ao primeiro turno, e até o dia 25 de novembro para o eventual segundo turno.
Os eleitores podem acompanhar a prestação de contas dos candidatos pelo site do TSE.
A candidata Valéria Pires Franco que disputa a prefeitura pela coligação "Pra Belém Ficar Pai D'égua" (DEM/PSDB), sai na dianteira como a campanha mais cara declarada ao TSE até agora. Foram arrecadados e gastos R$ 122,2 mil em publicidade e produção de programa para rádio e televisão. Até outubro, a candidata declarou que pretende chegar em R$ 3 milhões.
Em seguida aparece o candidato do PMDB, José Priante, que declarou ter recebido R$ 79 mil em doações. Entretanto, de forma surpreendente e a despeito do material de campanha que já está nas ruas, disse não ter feito nenhum gasto em mais de um mês de campanha. É de Priante a maior expectativa de arrecadação, que chegaria aos R$ 10 milhões.
Também chama atenção as informações prestadas ao TSE pelo atual prefeito, Duciomar Costa (PTB). Ele declarou que recebeu apenas R$ 8,4 mil e que usou todo este recurso em publicidade, especificamente em material impresso.
O petista Mário Cardoso, da coligação "Força do Povo", recebeu R$ 74,8 mil em doações e declarou que gastou R$ 62,1 mil, em publicidade, locação de veículo, compra de combustível e conta de telefone.
A candidatura de Arnaldo Jordy (PPS) recebeu uma doação de R$ 4,2 mil e as despesas com a campanha alcançaram R$ 7,1 mil, de acordo com as declarações ao TSE. Enquanto que representante do PSOL ao pleito, Marinor Brito, recebeu doações de R$ 5,1 mil e gastou, até agora, um total de R$ 4 mil em publicidade e locação de veículo, como foi declarado.
A candidatura mais modesta até agora é a do delegado João Moraes (PSL). Ele recebeu e gastou apenas R$ 540 em publicidade impressa.
O TSE ainda não concluiu a sistematização dos dados das prestações de contas dos partidos e comitês eleitorais de Belém. Aqueles que não entregaram a primeira prestação de contas já apresentam pendências com a Justiça Eleitoral.
A entrega do segundo relatório parcial da prestação de contas deverá ser realizada até o dia 6 de setembro. Já a prestação de contas final deverá ser apresentada até o dia 4 de novembro, para os que concorrerem ao primeiro turno, e até o dia 25 de novembro para o eventual segundo turno.
Os eleitores podem acompanhar a prestação de contas dos candidatos pelo site do TSE.
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