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15/07/2008 - 21h03
Partido de Soninha pede impugnação da candidatura de Maluf em SP
Hugo Cilo
Em São Paulo
Em São Paulo
O diretório municipal do PPS em São Paulo - que tem a vereadora Soninha Francine como candidata a prefeita - entrou nesta terça-feira (15) com representação no Tribunal Regional Eleitoral contra o candidato Paulo Maluf (PP), requerendo a impugnação à candidatura do ex-prefeito em São Paulo. O partido alega que Maluf não está em pleno exercício de seus direitos políticos, requisito exigido pela legislação eleitora para o registro da candidatura. Maluf e Soninha têm, respectivamente, 8% e 1% das intenções de voto na capital paulista, segundo pesquisa Datafolha.
Além de questionar a legalidade da candidatura, o PPS acusa Maluf de não ter apresentado toda documentação necessária que comprovariam a inocência do candidato nos processos que responde por improbidade administrativa.
"Ainda que tivesse comprovado estar no pleno exercício de seus direitos políticos, o que se admite apenas para argumentar, ele não se apresenta como cidadão de vida pregressa recomendável ou isenta de elementos indiciários que apontem no sentido da moralidade pública e probidade administrativa", argumenta o presidente do PPS municipal, Carlos Fernandes.
A decisão de tentar barrar a candidatura de Maluf na Justiça recebeu o apoio de Soninha. "Não é nada pessoal contra o Maluf. É uma questão partidária. Todos os candidatos têm a obrigação de apresentar os documentos exigidos pela lei. Ele (Paulo Maluf) não tem isso", diz.
Soninha afirma que não teme que o processo de impugnação contra o candidato do PP prejudique sua campanha e soe como um movimento eleitoreiro. "Nós estamos, sim, em disputa por eleitores. Nesse momento, o importante é saber o que é leal e o que não é. É obrigação nossa exigir o cumprimento dos requisitos constitucionais daqueles que pretendem ocupar um cargo público", completa Soninha.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa de Paulo Maluf informou que apenas a assessoria jurídica do candidato estava autorizada a comentar o caso. No entanto, nenhum advogado de Maluf foi encontrado.
Além de questionar a legalidade da candidatura, o PPS acusa Maluf de não ter apresentado toda documentação necessária que comprovariam a inocência do candidato nos processos que responde por improbidade administrativa.
"Ainda que tivesse comprovado estar no pleno exercício de seus direitos políticos, o que se admite apenas para argumentar, ele não se apresenta como cidadão de vida pregressa recomendável ou isenta de elementos indiciários que apontem no sentido da moralidade pública e probidade administrativa", argumenta o presidente do PPS municipal, Carlos Fernandes.
A decisão de tentar barrar a candidatura de Maluf na Justiça recebeu o apoio de Soninha. "Não é nada pessoal contra o Maluf. É uma questão partidária. Todos os candidatos têm a obrigação de apresentar os documentos exigidos pela lei. Ele (Paulo Maluf) não tem isso", diz.
Soninha afirma que não teme que o processo de impugnação contra o candidato do PP prejudique sua campanha e soe como um movimento eleitoreiro. "Nós estamos, sim, em disputa por eleitores. Nesse momento, o importante é saber o que é leal e o que não é. É obrigação nossa exigir o cumprimento dos requisitos constitucionais daqueles que pretendem ocupar um cargo público", completa Soninha.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa de Paulo Maluf informou que apenas a assessoria jurídica do candidato estava autorizada a comentar o caso. No entanto, nenhum advogado de Maluf foi encontrado.
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