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Tarcisio Foglio

Divulgação

Nome: Tarcisio Foglio

Data de nascimento: 29/05/1952

Local: São Paulo (SP)

Partido:Partido Social Cristão

Tempo de partido: Desde setembro de 2005

Partidos anteriores: nenhum

Formação profissional: engenharia e letras (incompletos)

Foglio, do PSC, diz representar a classe empresarial

Larissa Guimarães
Da Redação
Em São Paulo

Novato na política, o empresário Tarcisio Foglio (PSC), 54 anos, é um dos 16 candidatos ao governo de São Paulo. Sem nunca ter se candidatado "nem para grêmio acadêmico", há pouco mais de um ano Foglio decidiu entrar na disputa para o governo do Estado.

"Fui apoiado pela classe empresarial, que precisava de um representante. Sou amador na política, mas extremamente profissional na administração. Quero administrar São Paulo como um funcionário do Estado", afirma.

Foglio é paulistano, casado há 28 anos, e tem dois dois filhos. O candidato começou dois cursos superiores, Engenharia e Letras, mas resolveu dedicar-se a estudos sociais na Alemanha (1974 e 1975). Assumiu diversos cargos ligados ao comércio e à área administrativa. No currículo, o candidato traz a experiência de ter trabalhado no comércio internacional por sete anos. Depois disso, assumiu um cargo de chefia em uma empresa de serviços de engenharia que participou nas construções do metrô paulistano e de estradas no Estado.

Atualmente, o candidato do PSC tem uma empresa especializada na administração de condomínios industriais e comerciais.

Segundo ele, uma equipe prepara um plano de governo "marcado pela ausência de promessas não possíveis de serem cumpridas e metas realistas".

A principal proposta da campanha do candidato do PSC é a redução da carga tributária no Estado. "Os altos impostos acabam empurrando o empresariado para a sonegação. Com carga tributária tão alta, o Estado não cresce", defende.

Outro eixo da campanha de Foglio é a educação. O candidato diz pretender efetivar os professores não-concursados do Estado para que se tornem funcionários públicos.

Também defende o fim da progressão continuada no ensino. "Queremos também que as escolas tenham ensino integral, de manhã até a tarde, para alunos de diversos níveis", completa.








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