UOL EleiçõesUOL Eleições

Guilherme Giordano

Thiago Giordano Tieze
Divulgação

Nome: Luis Guilherme Tarragô Giordano

Data de nascimento: 25 de junho de 1964

Local: Alegrete (RS)

Partido: PCO

Tempo de partido: Desde a fundação, em 1995

Partidos anteriores: PT

Formação profissional: engenheiro civil

Propostas polêmicas caracterizam candidatura PCO

Marcelo Gutierres
Da Redação
Em São Paulo

Salário mínimo de R$ 1.900. Diminuição da jornada de trabalho para 35 horas semanais, sem redução do salário. Não pagamento da dívida externa. Confisco do latifúndio. Eis algumas das bandeiras de Guilherme Giordano, candidato ao governo gaúcho pelo PCO (Partido da Causa Operária), cujo lema principal é salário, trabalho e terra.

Luis Guilherme Tarragô Giordano, 42, é engenheiro civil e servidor público federal, setor em que sempre trabalhou. Casado, pai de dois filhos, ele nasceu em Alegrete, município do oeste gaúcho, a 506 km da capital, Porto Alegre.

Guilherme Giordano foi diretor do Sindisprev-RS (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência) e presidiu a delegacia sindical do órgão na região do Vale dos Sinos.

Em 1980, fundou o PT (Partido dos Trabalhadores) em sua cidade natal. Permaneceu na sigla por dez anos, militando, sobretudo, no movimento estudantil. Dentro do partido, estava alinhado à corrente da Causa Operária.

No começo dos anos 90, Giordano foi expulso do PT juntamente com outros correligionários de sua corrente. Com isso, tornou-se um dos fundadores do PCO (Partido da Causa Operária) no Rio Grande do Sul em 1995.

O candidato do PCO ao governo gaúcho disputa sua quinta eleição. A primeira foi 1996, quando tentou a Câmara porto-alegrense, recebendo 167 votos (0,023% do total), segundo o Tribunal Superior Eleitoral.

Guilherme Giordano buscou a prefeitura da capital por duas vezes: em 2000 e 2004. Obteve 224 votos (0,029%) e 1.309 (0,162%), respectivamente. Em 2002, concorreu ao Senado, recebendo 1.137 votos (0,010%).

Suas principais propostas concentram-se dentro do lema do partido: salário, trabalho e terra. Giordano prega um salário mínimo de R$ 1.900, para "dar condições dignas ao trabalhador", na sua definição; a diminuição da jornada de trabalho de 35 horas, sem redução do salário; o confisco do latifúndio; e o não pagamento da dívida externa.








Computando seu voto...
Carregando resultado